Japonesa de 90 anos, ‘gerente mais velha’ do mundo, não tem planos de se aposentar

A japonesa de 90 anos começou a trabalhar na empresa em Osaka no ano de 1956 e ainda continua forte como gerente da companhia.

Yasuko Tamaki de 90 anos, com a certificação do Guinness (Asahi)

Quando novos funcionários começaram a trabalhar na Sunco Industries no distrito de Nishi (Osaka), eles foram beneficiados com o resumo de uma “história viva” de Yasuko Tamaki.

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Tamaki, de 90 anos, começou a trabalhar na empresa especializada em fechos no ano de 1956 e ainda continua forte como gerente da companhia.

“Ela me disse que quer morrer na mesa de trabalho”, disse Hirohiko Sato, de 47 anos, chefe do departamento de assuntos gerais que supervisiona Tamaki.

Após passar pela idade de aposentadoria há 30 anos, Tamaki é designada no departamento sob um contrato renovável de 1 ano.

“Para mim, a idade oficial de aposentadoria não significa nada”, disse ela. “Eu tenho um futuro. Viverei forte no agora para amanhã”.

No ano passado, Tamaki foi surpreendida quando o Guinness World Records realizou uma cerimônia para certificá-la como a “gerente de escritório mais velha do mundo”.

Tamaki recebe novos funcionários no programa de treinamento como uma das que viveu a história da companhia, com palavras selecionadas cuidadosamente do vocabulário que ela definiu ao longo de sua carreira.

Ela é responsável pela contabilidade e outros procedimentos administrativos no departamento de assuntos gerais da companhia, que tem 430 funcionários.

Fonte: Asahi

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Vacina da Pfizer reduz em mais de 90% casos sintomáticos de Covid-19

Publicado em 16 de fevereiro de 2021, em Notícias do Mundo

De acordo com pesquisadores de Israel, a vacina parece reduzir infecções sintomáticas de Covid-19 em mais de 90% no mundo real.

Vacina eficaz em mais de 90% dos casos sintomáticos de coronavírus (ilustrativa/banco de imagens)

A vacina da Pfizer-BioNTech contra Covid-19 parece reduzir infecções sintomáticas de coronavírus em mais de 90% no mundo real, disseram pesquisadores israelenses no domingo (14).

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As descobertas, enquanto preliminares, sugerem que a vacina continua notavelmente eficaz em uma campanha de vacinação em massa – fora das condições controladas cuidadosamente de um ensaio clínico.

O Instituto de Pesquisa Clalit, parte do sistema de saúde de Israel, analisou dados de 1,2 milhão de pessoas, cerca de metade de quem havia recebido a vacina da Pfizer-BioNTech.

Pesquisadores compararam pacientes que receberam a vacina com indivíduos que não haviam sido inoculados.

A taxa de sintomáticos de Covid-19 – pessoas que foram infectadas com o coronavírus e ficaram doentes – diminuiu em 94% entre indivíduos que receberam duas doses da vacina, de acordo com um comunicado de imprensa da Clalit. A taxa de doença grave caiu em 92%.

Detalhes completos do estudo não estavam imediatamente disponíveis, e a pesquisa ainda precisava ser revista em pares (peer-reviewed).

Mesmo assim, as descobertas são consistentes com dados do próprio ensaio da Pfizer, os quais descobriram que a vacina conferiu 95% de proteção contra Covid-19 sintomática.

Fonte: CNN

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