Lojas da H&M são forçadas a fechar as portas na China

Reações negativas continuaram contra a companhia devido aos seus comentários anteriores sobre trabalho forçado em Xinjiang.

Companhias chinesas e consumidores iniciaram um boicote contra a H&M e outras varejistas estrangeiras, incluindo a Nike e a Gap (banco de imagens)

Algumas lojas da H&M na China foram forçadas por locatários a fecharem suas portas, enquanto um funcionário do governo disse que a varejista da moda e outras marcas estrangeiras deveriam evitar politizar decisões de negócios, visto que reações negativas continuaram contra a companhia devido aos seus comentários anteriores sobre trabalho forçado em Xinjiang.

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Companhias chinesas e consumidores iniciaram um boicote contra a H&M e outras varejistas estrangeiras, incluindo a Nike e a Gap, que deixaram de usar algodão de Xinjiang na fabricação de suas roupas por alegações de violação de direitos humanos envolvendo a minoria muçulmana uigur.

Comentários feitos em uma declaração da H&M em 2020 de que ela estava “profundamente preocupada” com relatos de trabalho forçado em Xinjiang vieram à tona na semana passada após a União Europeia, Reino Unido e Canadá terem imposto sanções coordenadas sobre autoridades chinesas por alegados abusos de direitos humanos na região.

Na segunda-feira (29) autoridades chinesas continuaram a negar alegações de violações de direitos humanos.

“Esperamos que mais marcas estrangeiras como a H&M possam distinguir o certo do errado”, disse Xu Guixiang, porta-voz junto ao governo da Região Autônoma de Xinjiang Uigur.

Fonte: Asia Nikkei

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Meganavio que bloqueava o Canal de Suez começa a se mover

Publicado em 29 de março de 2021, em Notícias do Mundo

Não ficou claro imediatamente sobre a questão fundamental de quando o tráfego no canal será reiniciado.

O navio de contêineres gigante que bloqueava o Canal de Suez está flutuando parcialmente, o primeiro passo para ter uma das artérias comerciais mais importantes do mundo funcionando novamente.

O Ever Given foi reposicionado com sucesso nesta segunda-feira (29) por volta das 4h30, hora local no Egito, e a embarcação está atualmente sendo protegida, disse a fornecedora de serviços marítimos Inchcape Shipping Services em um e-mail.

Ela realizou uma nova tentativa para desencalhar o navio envolvendo dez barcos rebocadores, de acordo com a Autoridade do Canal de Suez.

Não ficou claro imediatamente sobre a questão fundamental de quando o tráfego no canal será reiniciado.

O Ever Given – que é mais comprido do que o canal e bloqueou a passagem marítima – está encalhado desde a terça-feira passada, impedindo a movimentação de centenas de embarcações e prejudicando linhas de fornecimento global que já estavam sob pressão.

O navio é de propriedade da empresa japonesa Shohei Kisen e operado por uma companhia taiwanesa.

Assim que a megaembarcação for liberada, as autoridades vão trabalhar para permitir que o tráfego seja retomado no canal, o qual é um conduto para cerca de 12% do comércio mundial.

Na última contagem, cerca de 450 embarcações estavam presas, aguardando ou seguindo em direção ao canal. Outras foram redirecionadas para uma rota mais longa pelo extremo sul da África.

Fonte: Straits Times

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