Veículos elétricos fabricados na Tailândia chegam aos consumidores no Japão Publicado em 30 de março de 2021, em Ásia O veículo elétrico (VE) leve e de 4 lugares da startup japonesa Fomm é fabricado na Tailândia. Compartilhar Vídeo promocional da Foom (YouTube/FOMM) A startup japonesa de veículos elétricos Fomm lançará seu primeiro carro compacto para o público geral em maio.Publicidade Sediada em Kawasaki, a Fomm começou a fabricar e vender veículos elétricos (VEs) na Tailândia em 2019 e agora ela planeja comercializar uma versão modificada no Japão. O VE de 4 lugares da Fomm mede 2,6m de comprimento e 1,3m de largura e entra na categoria de veículos leves do Japão. Ele percorre uma distância de 166Km e acelera até 80Km/h, permitindo que ele seja conduzido em vias expressas. Com o preço de ¥ 2,74 milhões, o veículo é uma versão modificada do modelo tailandês para atender aos padrões de segurança japoneses. O carro já estava disponível no Japão para operadoras de negócios no setor de carsharing. A Fomm visa vender 350 veículos no arquipélago em 2021.Artigos relacionados... Restaurante em Singapura nega que tenha enganado turistas japoneses Murata conclui construção de nova fábrica na Tailândia População de 1,4 bilhão da China não preencheria casas vazias do país, segundo funcionário do governo O modelo Fomm One pode operar em inundações, graças a uma parte inferior impermeável. Ele é capaz de avançar e mudar de direção quando parcialmente submerso, usando suas rodas frontais para empurrar água para trás. Desde abril de 2019, a Fomm vendeu 400 carros compactos na Tailândia. A companhia planeja aumentar a produção anual em sua planta tailandesa para cerca de 5 mil unidades e exportar mil para o Japão. Fonte: Asia Nikkei Compartilhar + lidas agora > > #1 Yamato encerrará contrato com 30 mil entregadores autônomos #2 Romeno é preso por furto de relógio de 30 milhões de ienes #3 Na compra de uma pizza L outras 2 são de graça #4 Aeon anuncia corte de preços em vários produtos #5 Bebê da menor espécie de cervo do mundo encanta visitantes em zoológico no Japão #6 Termina julgamento do réu filipino que chutou vacas leiteiras #7 População de 1,4 bilhão da China não preencheria casas vazias do país, segundo funcionário... #8 Estudante é preso em flagrante após ferir 3 pessoas com faca #9 Restaurante em Singapura nega que tenha enganado turistas japoneses #10 Pessoas ficam presas de cabeça para baixo após falha em brinquedo de parque #11 Mais aumentos de preços em outubro impactam no orçamento familiar #12 Homens nus na praia, motivo de emissão de alerta da polícia Empregos no Japão setembro - 2023 - Jobs Online As melhores empreiteiras do Japão, vagas de empregos atualizadas, busque por província. clique para acessar >> Empregos em Aichi setembro - 2023 - Jobs Online Contratações verificadas em Aichi. clique para acessar >> Jobs Online Empregos setembro - 2023 - Atualizado Novas vagas de emprego contratando. clique para acessar >> Empregos em Shizuoka, contratando em setembro - 2023 Vagas atualizadas. clique para acessar >> Empregos para setembro - 2023 no Japão Contratações urgentes, divididas por província. clique para acessar >> « Lojas da H&M são forçadas a fechar as portas na China Na segunda-feira 1,3 mil testados positivo » ↑↑ PRÓXIMA NOTÍCIA ↑↑ Vamos Comentar? -- Lojas da H&M são forçadas a fechar as portas na China Publicado em 30 de março de 2021, em Ásia Reações negativas continuaram contra a companhia devido aos seus comentários anteriores sobre trabalho forçado em Xinjiang. Compartilhar Companhias chinesas e consumidores iniciaram um boicote contra a H&M e outras varejistas estrangeiras, incluindo a Nike e a Gap (banco de imagens) Algumas lojas da H&M na China foram forçadas por locatários a fecharem suas portas, enquanto um funcionário do governo disse que a varejista da moda e outras marcas estrangeiras deveriam evitar politizar decisões de negócios, visto que reações negativas continuaram contra a companhia devido aos seus comentários anteriores sobre trabalho forçado em Xinjiang.Publicidade Companhias chinesas e consumidores iniciaram um boicote contra a H&M e outras varejistas estrangeiras, incluindo a Nike e a Gap, que deixaram de usar algodão de Xinjiang na fabricação de suas roupas por alegações de violação de direitos humanos envolvendo a minoria muçulmana uigur. Comentários feitos em uma declaração da H&M em 2020 de que ela estava “profundamente preocupada” com relatos de trabalho forçado em Xinjiang vieram à tona na semana passada após a União Europeia, Reino Unido e Canadá terem imposto sanções coordenadas sobre autoridades chinesas por alegados abusos de direitos humanos na região. Na segunda-feira (29) autoridades chinesas continuaram a negar alegações de violações de direitos humanos.Artigos relacionados... Restaurante em Singapura nega que tenha enganado turistas japoneses Murata conclui construção de nova fábrica na Tailândia População de 1,4 bilhão da China não preencheria casas vazias do país, segundo funcionário do governo “Esperamos que mais marcas estrangeiras como a H&M possam distinguir o certo do errado”, disse Xu Guixiang, porta-voz junto ao governo da Região Autônoma de Xinjiang Uigur. Fonte: Asia Nikkei