Veículos elétricos fabricados na Tailândia chegam aos consumidores no Japão

O veículo elétrico (VE) leve e de 4 lugares da startup japonesa Fomm é fabricado na Tailândia.

Vídeo promocional da Foom (YouTube/FOMM)

A startup japonesa de veículos elétricos Fomm lançará seu primeiro carro compacto para o público geral em maio.

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Sediada em Kawasaki, a Fomm começou a fabricar e vender veículos elétricos (VEs) na Tailândia em 2019 e agora ela planeja comercializar uma versão modificada no Japão.

O VE de 4 lugares da Fomm mede 2,6m de comprimento e 1,3m de largura e entra na categoria de veículos leves do Japão. Ele percorre uma distância de 166Km e acelera até 80Km/h, permitindo que ele seja conduzido em vias expressas.

Com o preço de ¥ 2,74 milhões, o veículo é uma versão modificada do modelo tailandês para atender aos padrões de segurança japoneses. O carro já estava disponível no Japão para operadoras de negócios no setor de carsharing. A Fomm visa vender 350 veículos no arquipélago em 2021.

O modelo Fomm One pode operar em inundações, graças a uma parte inferior impermeável. Ele é capaz de avançar e mudar de direção quando parcialmente submerso, usando suas rodas frontais para empurrar água para trás.

Desde abril de 2019, a Fomm vendeu 400 carros compactos na Tailândia. A companhia planeja aumentar a produção anual em sua planta tailandesa para cerca de 5 mil unidades e exportar mil para o Japão.

Fonte: Asia Nikkei

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Lojas da H&M são forçadas a fechar as portas na China

Publicado em 30 de março de 2021, em Ásia

Reações negativas continuaram contra a companhia devido aos seus comentários anteriores sobre trabalho forçado em Xinjiang.

Companhias chinesas e consumidores iniciaram um boicote contra a H&M e outras varejistas estrangeiras, incluindo a Nike e a Gap (banco de imagens)

Algumas lojas da H&M na China foram forçadas por locatários a fecharem suas portas, enquanto um funcionário do governo disse que a varejista da moda e outras marcas estrangeiras deveriam evitar politizar decisões de negócios, visto que reações negativas continuaram contra a companhia devido aos seus comentários anteriores sobre trabalho forçado em Xinjiang.

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Companhias chinesas e consumidores iniciaram um boicote contra a H&M e outras varejistas estrangeiras, incluindo a Nike e a Gap, que deixaram de usar algodão de Xinjiang na fabricação de suas roupas por alegações de violação de direitos humanos envolvendo a minoria muçulmana uigur.

Comentários feitos em uma declaração da H&M em 2020 de que ela estava “profundamente preocupada” com relatos de trabalho forçado em Xinjiang vieram à tona na semana passada após a União Europeia, Reino Unido e Canadá terem imposto sanções coordenadas sobre autoridades chinesas por alegados abusos de direitos humanos na região.

Na segunda-feira (29) autoridades chinesas continuaram a negar alegações de violações de direitos humanos.

“Esperamos que mais marcas estrangeiras como a H&M possam distinguir o certo do errado”, disse Xu Guixiang, porta-voz junto ao governo da Região Autônoma de Xinjiang Uigur.

Fonte: Asia Nikkei

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