Terceiro medicamento para tratar coronavírus é aprovado no Japão

O ministério aprovou o uso do medicamento de artrite reumatoide, o baricitinibe, para tratar pacientes de Covid-19.

O baricitinibe será usado junto com o remdesivir no tratamenro de pacientes de Covid-19 (banco de imagens)

O Ministério da Saúde do Japão aprovou o uso do medicamento de artrite reumatoide, o baricitinibe, para tratar pacientes de Covid-19. Esse é o terceiro medicamento para tratar coronavírus a ser aprovado no país, após o remdesivir e o dexametasona.

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O baricitinibe ajuda a diminuir inflamação que resulta de deficiência imunológica. Ele já é usado para tratar artrite reumatoide e dermatite atópica.

Em novembro no ano passado, a Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA) garantiu uma aprovação de uso de emergência para o medicamento em combinação com o antiviral remdesivir para tratar pacientes de Covid-19.

A Eli Lilly Japan, que fabrica e vende o medicamento no país, disse em uma coletiva de imprensa online na segunda-feira (10) que o baricitinibe já foi administrado a mais de 200 mil pacientes de Covid-19 em todo o mundo.

A empresa espera que o medicamento seja usado para tratar entre 4,5 mil a 6 mil pessoas no Japão até o fim de março do próximo ano.

Somente pacientes adultos que precisam de oxigênio suplementar por causa de pneumonia são elegíveis para receber o medicamento. Ele será usado em combinação com o antiviral remdesivir e administrado uma vez por dia.

O medicamento não foi aprovado para uso em gestantes.

A Eli Lilly Japan disse que usar o baricitinibe junto com o remdesivir acelerou a recuperação em um dia na média nos testes clínicos internacionais, comparado ao grupo de controle que estava usando somente o remdesivir.

Fonte: NHK

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Suzuki estende paralisação em todas as suas fábricas na Índia

Publicado em 10 de maio de 2021, em Ásia

A montadora disse que fornecedoras de peças ainda estão enfrentando problemas em conseguir oxigênio industrial necessário para coisas como soldagem.

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A Índia passa por uma escassez severa no fornecimento de oxigênio, enquanto ela luta para tratar pacientes infectados pela Covid-19.

Fonte: NHK

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