Tufões: tendências em 2021

A previsão indica que deverão ocorrer 24 tufões em 2021. Como já foram 3, veja a tendência desse fenômeno daqui em diante.

Elevação de ondas por causa do tufão (antmasako por Pixabay)

A empresa WeatherNews, de informações meteorológicas, fez uma análise sobre a tendência dos tufões para este ano.

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Estimou um total de 24 tufões no ano, dentro da normalidade, mas as rotas dependem de alguns fatores importantes como a área de alta pressão atmosférica do Pacífico e o outro fenômeno, o La Niña, o qual muda a temperatura da água dos oceanos.

Tendência das rotas para 2021 em vermelho, entre julho a outubro (WeaherNews)

A tendência é de que os de julho se aproximem de Okinawa e os de agosto devam fazer uma rota em sentido ao arquipélago principal, no oeste (Okinawa e Kyushu a Tokai), chegando até Hokkaido.

Já os de setembro e outubro poderão margear a costa do Oceano Pacífico. 

Espera-se que comece a aumentar em julho, com pico em agosto, depois mais até outubro.

Mas nem todos deverão se aproximar do Japão. Nos últimos anos foram 5 em 2019 e 2018, 4 em 2017, 6 em 2016 e 4 em 2015 e em 2014. O ano com maior número de tufões que se aproximaram foi 2004, com 10, nos últimos vinte anos. 

Fontes: WeatherNews e AMJ

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Mosquitos modificados ‘milagrosos’ reduzem em 77% casos de dengue

Publicado em 11 de junho de 2021, em Ásia

Em experimento na Indonésia, casos de dengue foram reduzidos em 77% dentro de áreas onde mosquitos modificados foram introduzidos.

O Aedes aegypti (banco de imagens)

Um experimento para modificar mosquitos com bactérias que os impedem de transmitir vírus parece ter ajudado a reduzir a propagação da dengue na Indonésia, reportaram pesquisadores na quarta-feira (9).

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Os mosquitos modificados prosperaram por 3 anos, e casos de dengue foram reduzidos em 77% em áreas onde eles foram introduzidos, reportaram pesquisadores no New England Journal of Medicine.

Os mosquitos são infectados com uma bactéria chamada Wolbachia, que não somente interfere na habilidade dos vírus viverem nos corpos dos insetos, mas também controlam a reprodução para que eles tenham somente filhotes infectados pela Wolbachia. O resultado é uma crescente população de insetos que não passam vírus como dengue, febre amarela e Zika.

O estudo envolveu mais de 8 mil pessoas, cerca da metade das quais viviam em áreas onde mosquitos Aedes aegypti modificados viviam e se reproduziam.

A dengue foi diagnosticada em 9,4% daqueles que viviam em áreas com mosquitos não modificados, e em 2,3% de pessoas vivendo em áreas onde mosquitos haviam sido soltos. “A eficácia protetora da intervenção foi de 77,1%”, escreveram os pesquisadores.

Cerca de 400 milhões de pessoas são infectadas pela dengue todos os anos, de acordo com o Centro para Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC). O vírus, que tem quatro cepas, deixa 100 milhões de pessoas doentes e mata 22 mil anualmente.

Fonte: CNN

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