Barco Kazu I é retirado um mês depois do trágico acidente e licença da empresa é revogada

O barco de turismo afundou nas águas de Hokkaido, matando 14 pessoas, sendo que 12 continuam desaparecidas.

Barco fixado para ser retirado (NTV)

Por volta das 15h30 de segunda-feira (23), na costa da Península de Shiretoko, em Hokkaido, começou o trabalho de retirada do barco turístico Kazu I encontrado a cerca de 120 metros do fundo do mar.

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O trabalho deverá ser concluído na terça-feira (24), usando guindaste. O casco foi fixado ao navio da atividade de resgate e foi transportado para as águas rasas da cidade de Shari para a conclusão da retirada.

1 mês da morte de 14 pessoas

Nessa data fez um mês desde que afundou, tirando a vida de 14 pessoas, das quais somente dois corpos foram encontrados.  

Familiares e conhecidos foram oferecer flores e incenso para as vítimas em Nakashibetsu (Hokkaido).

Licença revogada

Barco Kazu I (imagem da HP)

Um porta-voz do Ministério da Terra, Infraestrutura, Transporte e Turismo (MLIT) disse à imprensa que o resultado de uma auditoria especial realizada na empresa operadora, apontou o não cumprimento de algumas regras

Por isso, a revogação da licença de operação será anunciada formalmente na terça-feira (24).  

Segundo o ministério a operadora violou os seguintes itens importantes:

  • Não cumpriu os critérios para decisão de saída
  • O sistema de gestão de segurança foi inadequado, pois o dono deixou a empresa e não tinha como se comunicar com ele
  • Não foi possível estabelecer comunicação durante o trajeto de turismo
  • Foram confirmadas várias violações do Regulamento de Gerenciamento de Segurança com base na Lei de Transporte Marítimo, como defeito no equipamento de comunicação (rádio)

Com essa revogação da licença comercial, a disposição administrativa mais pesada, a empresa não pode mais operar com as embarcações de turismo.

Fontes: NHK e NTV

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Soldado russo é condenado à prisão perpétua por crimes de guerra na Ucrânia

Publicado em 24 de maio de 2022, em Notícias do Mundo

Um tribunal em Kiev transmitiu a sentença ao militar russo de 21 anos por atirar contra uma civil desarmado nos primeiros dias da guerra.

Vadim Shishimarin, de 21 anos, foi condenado à prisão perpétua por crime de guerra (NHK)

Quase três meses após a Rússia ter lançado sua invasão, a Ucrânia viu seu primeiro julgamento por crimes de guerra contra um militar russo se encerrar na segunda-feira (23) com prisão perpétua.

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Um tribunal em Kiev transmitiu a sentença ao soldado russo por atirar contra um civil desarmado nos primeiros dias da guerra.

Vadim Shishimarin, de 21 anos, foi condenado na segunda-feira por atirar e matar Oleksander Shelipov, de 62 anos, em 28 de fevereiro, apenas 4 dias após o presidente russo Vladimir Putin ter ordenado a invasão, no vilarejo de Chupakhiva, no nordeste da Ucrânia.

Shishimarin foi considerado culpado, mas disse que havia agido sob ordens, e pediu desculpas à viúva de Shelipov.

A Rússia nega que seus militares tinham como alvo civis durante toda sua invasão, mas a Ucrânia afirma que já está investigando cerca de 13 mil crimes de guerra.

O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse que Moscou buscaria maneiras de defender Shishimarin.

Fonte: CBS News

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