Fujiarte - Empregos no Japão - Trabalhe com segurança
Fujiarte - Empregos no Japão - Trabalhe com segurança

Pacientes de câncer em estudo parecem ter sido curados ‘pela 1ª vez na história’

| Notícias do Mundo

Todos os 12 pacientes em estudo nos EUA entraram em remissão após fazerem uso do dostarlimab por um período de 6 meses.

Passagens aéreas no Japão - Alfainter
cancer 9 jun 2022

Ilustrativa (banco de imagens)

Um medicamento experimental contra câncer parece ter curado cada paciente em um ensaio clínico de pequena escala conduzido nos EUA.

Publicidade
Empregos estáveis no Japão - UT SURI-EMU

Os 12 pacientes, todos os quais foram diagnosticados com câncer colorretal, entraram em remissão após fazerem uso do dostarlimb por um período de 6 meses, de acordo com um estudo publicado no New England Journal of Medicine.

Essa é a primeira vez que isso aconteceu na história do câncer”, disse ao New York Times o Dr. Luis Diaz, um dos autores líderes do estudo e oncologista no Memorial Sloan Kettering Cancer Centre em Nova Iorque.

Artigos relacionados

Acompanhe o Portal Mie

Os pacientes também não tiveram efeitos colaterais significantes durante o andamento do tratamento, embora acredite-se que não tenha havido um número suficiente de pessoas no estudo para destacar as diferentes reações adversas que podem ser causadas pelo medicamento.

Embora entusiasmados pela pesquisa, os cientistas disseram que os resultados promissores precisarão ser repetidos, e alertaram contra concluir que o câncer havia sido erradicado.

O dostarlimb é um medicamento para imunoterapia usado no tratamento de câncer do endométrio, mas essa foi a primeira investigação clínica sobre se ele poderia ser eficaz contra tumores de câncer colorretal.

O medicamento funciona ao desmascarar células cancerígenas, permitindo ao sistema imune identificá-las e destruí-las.

Para o estudo os 12 pacientes receberam o dostarlimb a cada 3 semanas por 6 meses. Esse tratamento era para ser seguido por quimioradioterapia padrão e cirurgia.

Contudo, após 6 meses os pacientes terem parado de tomar a medicação, o câncer deles havia desaparecido, sendo indetectável por exame físico, endoscopia, tomografia por emissão de positrões ou ressonância magnética.

Dois anos desde o estudo, os pacientes parecem continuar livres do câncer, e nenhum dos participantes no teste ainda recebeu quimioradioterapia ou passou por cirurgia.

Fonte: The Independent


+ lidas agora

>>

Vamos Comentar?

logo