Governo pede para retirar a máscara em determinadas situações para evitar hipertermia

O MHLW pede para não usar a máscara em determinadas situações para evitar a hipertermia durante esta onda de calor.

Cartaz explicativo do MHLW (reprodução)

Durante a epidemia do novo coronavírus, com uma tendência de aumento de novos casos diários, conciliar o uso da máscara com o calor que chega a ser perigoso, pode ser danoso para as pessoas.

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Para evitar a hipertermia, o Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar (MHLW) divulgou novas diretrizes na quarta-feira (29), através de folheto explicativo, com ilustrações das situações.

“Para evitar a hipertermia, vamos retirar a máscara ao ar livre”, diz o título em tradução livre.

Recomenda-se, especialmente na hora da prática esportiva, retirar a máscara sem falta, como fazer caminhadas, correr, pular corda no quintal ou no parque, etc. O mesmo vale para as crianças a caminho da escola e dos funcionários no trajeto para o trabalho. Mas, pede para manter uma distância social de 2 metros de outra pessoa. 

Pede que busque uma sombra ou um local mais fresco ao se sentir cansado, ingerir pelo menos 1,2 litro de água por dia, lembrando de repor os minerais usando o sal, depois que transpirou.

Dentro de casa o pedido é de ventilação do ambiente, com um corredor para o vento, e ligar o ar-condicionado. Sugere o gerenciamento da saúde, praticando exercício físico leve, de forma a não se prejudicar com o calor. Além disso, pede às pessoas para ficarem atentas ao alerta de vigilância à insolação.

Cuide-se!

Fonte: MHLW

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Produção de maio em fábricas no Japão sofre a maior queda em 2 anos

Publicado em 30 de junho de 2022, em Sociedade

A produção industrial no Japão registrou em maio a maior queda mensal em 2 anos.

Linha de montagem de carros (ilustrativa/banco de imagens)

A produção em fábricas no Japão registrou a maior queda mensal em 2 anos em maio, enquanto lockdowns da covid-19 na China e escassez de semicondutores e de outras peças atingiu fabricantes, somando-se a sinais preocupantes para uma economia que está enfrentando dificuldades para fixar uma forte recuperação.

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O declínio também destaca o desafio que a terceira maior economia do mundo enfrenta em superar as interrupções de fornecimento e altos preços de matérias-primas e energia persistentes.

A produção em fábricas caiu 7,2% ajustados sazonalmente em maio em comparação ao mês anterior, mostraram dados oficiais nesta quinta-feira (30), visto que a produção de itens como carros, assim como de maquinários elétricos e de propósitos gerais, caiu de forma acentuada.

O declínio, que marcou a redução mensal mais acentuada desde uma queda de 10,5% em maio de 2020, foi muito maior do que uma diminuição de 0,3% esperada por economistas em uma pesquisa da Reuters.

“A queda na produção industrial em maio sugere que a recuperação do Japão está desapontando novamente”, disse Marcel Thoeliant, alto economista na Capital Economics.

Enquanto a atividade no setor de serviços do Japão esteja entrando no ritmo graças em parte a uma modesta recuperação pós-pandemia, o setor de fabricação do país está enfrentando pressão devido a interrupções no fornecimento de peças e de chips de alta tecnologia.

Fabricantes entrevistadas pelo Ministério da Economia, Comércio e Indústria esperam que a produção se recupere 12% em junho, seguida por uma expansão de 2,5% em julho.

Fonte: Channel News Asia

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