Xarope para tosse fabricado na Índia está ligado à morte de dezenas de crianças na Gâmbia

Um golpe para a imagem da Índia como “farmácia do mundo” que fornece medicamentos para todos os continentes, principalmente para a África.

Ilustrativa (banco de imagens)

A Índia está testando amostras de xaropes para tosse produzidos pela Maiden Pharmaceuticals destinados a exportações após a Organização Mundial da Saúde (OMS) ter dito que seus produtos estavam ligados às mortes de dezenas de crianças na Gâmbia, disse o Ministério da Saúde do país na quinta-feira (6).

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As mortes de 66 crianças no país da África Ocidental é um golpe para a imagem da Índia como “farmácia do mundo” que fornece medicamentos para todos os continentes, principalmente para a África.

A OMS disse na quarta-feira (5) que análise de laboratório de quatro produtos da Maiden – Promethazine Oral Solution, Kofexmalin Baby Cough Syrup, Makoff Baby Cough Syrup and Magrip N Cold Syrup – havia confirmado quantidades “inaceitáveis” de dietilenoglicol e etilenoglicol, que podem ser tóxicos e levar a uma lesão renal aguda.

O dietilenoglicol e o etilenoglicol são usados em anticogelantes e fluidos para freios e outras aplicações industriais, mas também é uma alternativa mais barata em alguns produtos farmacêuticos.

A Maiden, que iniciou suas operações em novembro de 1990, fabricou e exportou o xarope apenas para a Gâmbia, disse o Ministério da Saúde da Índia.

A empresa indiana tem uma capacidade de produção anual de 2,2 milhões de frascos de xarope, 600 milhões de cápsulas, 18 milhões de injeções, 300 mil tubos de pomadas e 1,2 bilhões de comprimidos.

Em seu site, a Maiden diz que vende seus produtos na Índia e exporta para países na Ásia, África e América Latina.

O ministério disse que os países importadores tipicamente testam tais produtos antes de permitir seu uso.

Fonte: Channel News Asia

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Maior complexo hoteleiro de aeroporto no Japão abrirá em Haneda

Publicado em 7 de outubro de 2022, em Sociedade

A instalação também será formada por um salão de conferência de ampla escala, área de shopping, terminal de ônibus e um onsen a céu aberto com vista para o Monte Fuji.

O complexo hoteleiro está diretamente ligado ao terminal 3 de Haneda (Sumitomo)

A Sumitomo Realty and Development Co. disse na quinta-feira (6) que abrirá parte de um complexo hoteleiro de 1.717 quartos conectado diretamente ao Aeroporto de Haneda em Tóquio, o maior do tipo no Japão, em 21 de dezembro deste ano.

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As operações no complexo, conectado ao terminal internacional do aeroporto, ou terminal 3, iniciarão em seus dois hotéis, o Villa Fontaine e no de gama mais superior, o Villa Fontaine Premier, com serviços de reserva começando nesta sexta-feira (7), disse a desenvolvedora.

A instalação, que deve operar integralmente em janeiro, também será formada por um salão de conferência de ampla escala, área de shopping, terminal de ônibus e um onsen a céu aberto com vista para o Monte Fuji.

Inicialmente, o complexo seria inaugurado em abril de 2020, mas o plano foi adiado devido à pandemia de coronavírus.

A desenvolvedora disse que decidiu seguir com a abertura após a recente mudança política do governo de remover seu limite de chegadas diárias do exterior, disse a companhia.

Fonte: Mainichi

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