Turista de Aichi cai e morre na área do patrimônio mundial em Shimane

Uma turista de Aichi teria se encostado em uma madeira corroída da cerca protetora, onde havia cones e cordas para ninguém se aproximar.

Local onde aconteceu o acidente fatal, em Oda, Shimane (San’in Chuo)

Por volta das 15h40 de quarta-feira (8), uma mulher de Kitanagoia (Aichi), arubaito, 68 anos, que estava a turismo na área de Iwami Ginzan, patrimônio mundial, em Oda (Shimane), sofreu um acidente.

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Ela se encostou em uma cerca de proteção de madeira, a qual rompeu e caiu no Rio Ginzan, a 3,9 metros abaixo. Uma outra pessoa da excursão que estava perto ligou para o 119. Foi levada para o hospital, onde faleceu 3 horas depois.

De acordo com a Prefeitura de Oda e a polícia, a cerca de proteção foi instalada em 2009 e tinha aproximadamente 3 metros de largura e 0,8 metro de altura. Após ser informada pelos moradores em abril de 2021 e confirmar a corrosão, a cidade respondeu colocando cones de alerta e amarrando cordas em pilares e cercas para impedir a aproximação. Estava programada para ser reparada em 2023.

O local onde ocorreu o acidente fatal faz parte da área designada como Patrimônio Mundial da Unesco, pois é histórica, onde funcionou a mina de prata Iwami Ginzan no passado. Essa ponte onde ocorreu o acidente é um dos locais mais procurados pelos turistas para tirar fotos e gravar vídeos.

Madeira rompida e havia cones para as pessoas não se aproximarem (San’in Chuo)

Fontes: San’in Chuo e NKT

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OMS demite diretor japonês na Ásia, acusado de racismo

Publicado em 9 de março de 2023, em Ásia

Takeshi Kasai é um médico que atuou no sistema de saúde público do Japão antes de ir para a OMS, onde ele trabalhou por mais de 15 anos.

O governo japonês, que deu suporte à nomeação de Kasai para o cargo, se negou a fazer comentários (who.int)

A Organização Mundial da Saúde (OMS) demitiu seu alto responsável no Pacífico Ocidental após a agência de notícias Associated Press ter divulgado no ano passado que dezenas de funcionários o acusaram de comportamento racista, abusivo e antiético que pode ter comprometido a resposta da agência da saúde das Nações Unidas à pandemia de coronavírus.

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Em um email enviado aos funcionários na quarta-feira (8), o diretor da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse que a nomeação do Dr. Takeshi Kasai havia sido encerrada após investigação interna ter descoberto “provas de má conduta”.

O governo japonês, que deu suporte à nomeação de Kasai para o cargo, se negou a fazer comentários.

Um resumo de uma investigação interna da OMS, apresentado em uma reunião do conselho executivo da agência nesta semana em Genebra, descobriu que Kasai hostilizava regularmente trabalhadores na Ásia, incluindo se engajar em “comunicação agressiva, humilhação pública e comentários racistas”.

Altos diretores da OMS disseram ao órgão governante da organização que Kasai havia criado uma “atmosfera tóxica”, que funcionários estavam com medo de retaliação se eles falassem contra ele e que havia “falta de confiança” na OMS.

Documentos e registros mostraram que Kasai fez comentários racistas contra seus funcionários e colocou a culpa em alguns países do Pacífico pelo aumento da covid-19 pela “falta de capacidade dessas nações devido a uma cultura inferior, raça e nível socioeconômico”.

Vários funcionários da OMS sob a responsabilidade de Kasai disseram que ele compartilhou indevidamente informação restrita sobre vacina da covid-19 para ajudar o Japão, sua terra natal, a marcar pontos políticos com doações específicas.

Kasai é um médico que atuou no sistema de saúde público do Japão antes de ir para a OMS, onde ele trabalhou por mais de 15 anos.

Fonte: Japan Today

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