Hotéis orientados a parar de pedir documento de identificação de residentes estrangeiros

A lei de negócios hoteleiros exige que apenas estrangeiros que vivem fora do Japão apresentem um documento de identificação no momento do check in.

Recepcionista entregando cartão-chave a hóspede de hotel (ilustrativa/banco de imagens)

O governo da província de Kagawa, no oeste do Japão, tem pedido a operadores de hotéis locais que parem de solicitar documento de identificação de residentes estrangeiros no momento do check in, disseram responsáveis locais na quinta-feira (16).

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Citando um aviso emitido na segunda-feira (13) pelo governo provincial de Kagawa a operadores de hotéis, os responsáveis disseram que é “problemático com base em direitos humanos” pedir a residentes estrangeiros que mostrem seus passaportes ou outras formas de identificação quando fazerem check in em um hotel.

A lei de negócios hoteleiros exige que apenas estrangeiros que vivem fora do Japão apresentem um documento de identificação, entretanto, recepcionistas ocasionalmente pedem um ID para estrangeiros que moram no país tendo como base seus nomes ou aparência.

“Se um hóspede fornece um endereço nacional, mesmo se seu nome ou outra informação sugira que ele é um cidadão estrangeiro, nenhuma outra confirmação é exigida”, diz o aviso.

O aviso surge após um caso em agosto do ano passado em que uma sul-coreana moradora de Osaka ter sido solicitada a apresentar seu cartão de residência antes de sua estada em um hotel na cidade de Utazu (Kagawa).

Casos similares surgiram em outras acomodações no país, com algumas até determinando em seus sites que elas “recusarão” hóspedes que não cumprem.

“Enquanto não haja qualquer má intenção por trás dos pedidos, eles são efetivamente uma violação de direitos humanos”, disse um responsável do governo provincial de Kagawa.

Fonte: Mainichi

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Poluição do ar deixa mais de 1 milhão de doentes na Tailândia neste ano

Publicado em 17 de março de 2023, em Ásia

Níveis de poluição do ar a nível nacional excederam repetidamente os padrões de segurança e alcançaram patamares prejudiciais desde o mês passado.

A capital da Tailândia, Bangkok, coberta por poluição (ilustrativa/banco de imagens)

A qualidade ruim do ar da Tailândia levou a 1 milhão de casos de doenças relacionadas à poluição neste ano.

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Os serviços de saúde do país estão enfrentando dificuldades para lidar com a situação e o turismo também está sofrendo.

Níveis de poluição do ar a nível nacional excederam repetidamente os padrões de segurança e alcançaram patamares prejudiciais desde o mês passado. Condições do clima estagnadas estão contribuindo para o problema.

Autoridades do Ministério de Saúde Pública disseram que cerca de 1,3 milhão de pessoas têm problemas de saúde que resultaram da qualidade do ar desde o início do ano.

Só na semana passada, cerca de 200 mil pessoas foram hospitalizadas com problemas respiratórios, na pele ou infecções nos olhos. Está sendo pedido às crianças e gestantes que fiquem em casa.

Acredita-se que as principais causas da poluição sejam os incêndios florestais e queimadas em fazendas no norte do país.

A província de Chiang Mai no norte é a que está sendo mais afetada. A autoridade do turismo diz que muitas pessoas cancelaram reservas de hotéis devido a preocupações com a saúde.

Empresas esperam uma recuperação antes do tradicional feriado de Ano Novo tailandês em meados de abril.

Fonte: NHK

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