Uma enfermeira de 30 anos que teria realizado uma lipoaspiração nela mesma em uma clínica no México morreu em decorrência do procedimento estético fatal.
A mulher, identificada apenas por Carina, foi encontrada inconsciente no escritório do médico após ter tentado fazer lipoaspiração em sua barriga, um processo que remove excesso de gordura.
Carina teria aplicado anestesia nela mesma, apesar de não ter qualquer treinamento em administrar o medicamento.
Ela foi encontrada inconsciente no escritório do médico e morreu de parada cardiorrespiratória, a perda repentina da respiração e funções cardíacas.
Uma colega de trabalho alertou os paramédicos, que tentaram reanimar Carina, entretanto, ela morreu quando eles chegaram ao local, a Clinica Amper, na região centro-sul do México.
Carina teria realizado a tentativa de lipoaspiração quando o dono da clínica, o Dr. Rolando Samper Mendonza, não estava presente e “sem minha autorização ou permissão”, disse ele ao Jam Press.
“O resultado dessa ação incompreensível foi que ela morreu pela massiva absorção de anestésico que ela administrou nela mesma”.
Tipicamente, problemas médicos em decorrência de lipoaspiração são mínimos, com a taxa de complicações a apenas 5%, de acordo com um estudo de 2017 publicado na National Library Medicine.
Mesmo assim, mortes causadas por lipo são 1 em 5 mil cirurgias. Coágulos sanguíneos nos pulmões são a maior complicação comum, levando a 23% dos óbitos, de acordo com o mesmo estudo.
Fonte: NYP