Ômicron se replica menos em condição de febre alta, dizem pesquisadores

Segundo os pesquisadores, temperatura corporal de 40ºC também restringe a replicação do vírus da influenza sazonal.

O estudo sobre a ômicron foi publicado no jornal internacional de ciência Lancet Microbe (banco de imagens)

Segundo pesquisadores, a variante ômicron da covid-19 se replica menos em condição de febre alta do que na temperatura normal do corpo humano.

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O estudo publicado no jornal internacional de ciência Lancet Microbe foi conduzido por um grupo de cientistas, sendo a maioria do Japão. Eles incluem o professor de projetos Yoshihiro Kawaoka do Instituto de Ciência Médica da Universidade de Tóquio e o professor Takeshi Noda da Universidade de Quioto.

O grupo incubou a variante delta e as subvariantes BA.5 e BQ.1.1 da ômicron em células do pulmão geradas de células-tronco pluripotentes induzidas de humanos. Eles observaram o crescimento dos vírus em temperaturas diferentes, a normal de 37ºC e elevada de 40ºC.

As três variantes apresentaram crescimento similar a 37ºC em 2 dias, aumentando para 100 mil a 1 milhão de vezes de seus números originais.

A 40ºC, a variante delta apresentou crescimento similar a de 37ºC. Entretanto, a BA.5 aumentou para apenas mil vezes e a BQ.1.1 não se replicou.

Os pesquisadores dizem que temperatura elevada no corpo durante a doença pode restringir a replicação das variantes da ômicron nos pulmões e poderia ter um papel importante em limitar a gravidade comparada à infecção pela variante delta.

Kawaoka disse que a temperatura de 40ºC também restringe a replicação do vírus da influenza sazonal. Ele acrescentou que as características do coronavírus podem ter mudado nos últimos 3 anos.

Fonte: NHK

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‘Rara e venenosa’: cobra albina é encontrada dentro de casa na Índia

Publicado em 10 de maio de 2023, em Ásia

Especialista em cobras removeu o réptil de forma segura, o qual foi eventualmente solto na selva.

A cobra indiana é conhecida cientificamente como Naja naja (Facebook/Wildlife & Nature Consevartion Trust)

Uma cobra albina rara e venenosa foi encontrada dentro de um casa na Índia durante forte chuva.

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A chuva acabou levando a cobra de 5 metros de comprimento para dentro da casa na cidade de Coimbatore, no sul da Índia, em 3 de maio, disse um porta-voz da Wildlife & Nature Consevartion Trust (WNTC) ao site Newsweek.

Após avistarem a cobra, residentes preocupados notificaram o WNTC, uma organização sem fins lucrativos dedicada a “proteger e atender” vida selvagem através de conscientização, treinamento, resgate, reabilitação e esforços de conservação.

O WNTC enviou um especialista em cobras que removeu o réptil de forma segura, o qual foi eventualmente solto na selva.

“É uma cobra rara de se ver”, disse o porta-voz, referindo-se ao albinismo do animal enquanto identificava a espécie.

O albinismo é uma condição causada por mutações genéticas caracterizadas pela ausência do pigmento melanina. Animais com albinismo tendem a ter pelos, penas, peles ou escamas brancas, assim como olhos rosa em alguns casos.

A condição ocorre por todo o reino animal, primariamente em aves, répteis e anfíbios, e menos frequentemente em mamíferos, incluindo humanos.

A cobra indiana, conhecida cientificamente como Naja naja, é nativa do subcontinente. Ela é considerada uma das quatro “maiores espécies” responsáveis por grande parte das picadas medicamente significantes no sul da Ásia.

Enquanto cobras geralmente não ataquem pessoas, a menos que se sintam ameaçadas, o veneno dessas é altamente tóxico aos humanos e pode resultar em fatalidade na maioria dos casos mais graves.

“O veneno pode causar paralisia e até morte se não for tratado prontamente”.

Fonte: Newsweek

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