Turista de Mie passa mal durante mergulho e morre em Okinawa

Na tarde de domingo um turista de Mie passou mal durante o mergulho e morreu em seguida.

Foto meramente ilustrativa de mergulho (Pixabay)

De acordo com a Guarda Costeira de Naha, depois das 14h de domingo (14), uma empresa de serviços de mergulho pediu socorro porque “a condição de um homem que estava mergulhando na costa da vila de Tokashiki mudou repentinamente e ele ficou inconsciente”.

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O homem foi socorrido e levado para uma clínica na ilha e vila de Tokashiki (Okinawa), mas a morte foi confirmada cerca de 40 minutos após o pedido de socorro.

O homem foi identificado como 柄山昇一, 53 anos, turista da província de Mie.

Ele estava participando de um programa de mergulho, junto com um amigo, desde a manhã de domingo, mas se queixou de más condições físicas.

A Guarda Costeira está investigando os detalhes.

Fontes: NHK e Okinawa Times

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No Japão, 1 em cada 4 que contraiu Covid ainda tem sinais da doença, 18 meses depois

Publicado em 15 de maio de 2023, em Sociedade

Senso reduzido de olfato e queda de cabelo foram suscetíveis a durar mais para mulheres.

Problemas de saúde podem persistir por mais tempo após uma pessoa contrair o coronavírus (ilustrativa/banco de imagens)

Uma em cada 4 pessoas no Japão que contraiu covid-19 ainda sofreram com os efeitos colaterais 18 meses após a infecção ter sido confirmada, descobriram pesquisadores.

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Um estudo realizado com 1.148 pessoas entre 20 e 70 anos que contraíram a doença entre fevereiro de 2020 e novembro de 2021 descobriu que muitos ex-pacientes de Covid foram afetados levemente no início da doença, mas tomaram consciência dos sintomas persistentes posteriormente.

As descobertas feitas pelo Hospital Central do Centro Nacional para Saúde Global e Medicina revelaram o fato de que problemas de saúde podem persistir por mais tempo após uma pessoa contrair o vírus.

Shinichiro Morioka, médico no hospital que faz parte da equipe de pesquisa, citou que o coronavírus foi rebaixado em 8 de maio para a categoria 5 sob a lei de prevenção de doenças infecciosas “o que significa que atenção especial não será mais prestada para a doença”.

Entretanto, ele disse que o surgimento de sintomas após o início da infecção pode sugerir “que ela ainda continua a exigir cuidado especial”.

Efeitos colaterais por 2 meses ou mais

Das 1.148 pessoas que foram entrevistadas no estudo, 502 responderam a um questionário online ou por escrito em março de 2022. Aqueles levemente afetados contaram por 393, ou 78,3% daqueles que responderam.

Cerca de 212 pessoas sofreram efeitos colaterais por 2 meses ou mais dentro de 3 meses após contrair a covid-19.

Os problemas incluíram baixos níveis de concentração, a 20,1%, e senso olfativo reduzido, também a 20,1%.

Ex-pacientes que reportaram que se sentiram atordoados, tiveram perda de memória ou sofreram de fadiga crônica ou depressão contaram por 17,8%, 16,4%, 15,4% e 13,9%, respectivamente.

Os entrevistados que tiveram problemas com essa situação 1 ano depois contaram por 30,5%. A proporção chegou a 25,8% 1 ano e meio depois da infecção ter sido confirmada.

Senso reduzido de olfato e queda de cabelo foram suscetíveis a durar mais para mulheres.

Morioka citou que os efeitos colaterais do vírus surgem em várias formas e podem exercer um impacto significante na aparência da pessoa e atividades sociais.

Sintomas pós-infecção precisam ser endereçados mais amplamente para oferecer uma variedade maior de meios para acolher tais pacientes”, disse ele.

As descobertas foram publicadas no jornal internacional Public Health.

Fonte: Asahi

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