A convivência amorosa com o pet e a dor da perda

A relação entre seres humanos e pets é uma conexão especial e profunda, que proporciona uma série de benefícios emocionais e psicológicos.

Imagem ilustrativa (PM)

Os pets são criaturas fofas e dependendo da espécie escolhida são amorosos, capazes de ações peraltas, divertidas e de fazer muita companhia. Para muitos de nós, seres humanos, é difícil não se render a esses seres de patas, nadadeiras, penas ou bicos. Não importa o tipo de animal e sim o lugar que esse bichinho tem nas nossas vidas.

Publicidade

Cada vez mais as pessoas se percebem cansadas, estressadas e solitárias. Estudos indicam o grande aumento de doenças como ansiedade, depressão e solidão neste século e também como a presença de um pet pode ser benéfico na vida delas.

Quem quando criança não teve contato com um passarinho, pintinho, peixinho, cãozinho ou gato e nessa ligação foram observadas as semelhanças, as diferenças entre animais e humanos. Divertido, curioso e não é só isso, nessa interação estabelece-se uma relação de cuidado, de afeto e se projeta no animal os cuidados recebidos dos pais ou cuidadores, organizando assim o psiquismo.

Algumas pessoas terão sua primeira experiência apenas na fase adulta e não tem problema algum, pois os benefícios dessa relação podem ser desfrutados a qualquer tempo e, claro que diferentes, em comparação com a infância.

A relação de afeto com o pet e a saúde física e mental

Sentimentos de solidão e isolamento tão comuns em pessoas depressivas e idosas, bem como sintomas de ansiedade, os quais podem ter uma diminuição considerável com a presença de um pet em casa, além da exigência de uma posição mais ativa e responsável. Todo esse convívio reflete diretamente nos níveis neuronais, favorecendo uma melhor qualidade da saúde mental e também física.

  • Aumento da serotonina e dopamina:  promoção de relaxamento e sensação de calma.
  • Redução do cortisol, o hormônio do estresse.
  • Liberação da ocitocina, conhecida como o hormônio do amor.

Essa relação entre humanos e animais domesticados vem de longa data e desde então a transformação está em andamento para ambos.

A hora da despedida

Não é fácil quando esse parceirinho vai embora. A dor de perder um pet merece sim o crédito e jamais desqualificação. Ele faz parte da família, e algumas vezes é a única companhia que a pessoa tem. Dá carinho, protege, ouve, brinca ou mesmo quieto… ele está ali.

Deparar com essa perda é algo individual, onde esse animal tem uma representatividade diferente para cada pessoa, é sensível e muito particular, por isso essa dor não deve ser invalidada.

Veja como lidar.

  • Permita-se vivenciar o luto: cada pessoa tem o seu jeito de sofrer, não ignore suas emoções.
  • Falar pode ajudar: aquilo que nos gera sofrimento precisa ser nomeado e verbalizado. Se as pessoas não compreenderem o seu sofrimento, busque ajuda psicológica, estamos falando da vivência de um luto e nem sempre há recursos internos para lidar com isso sozinho.
  • Observe-se: o que a boca cala o corpo fala. Não verbalizar o que se sente pode acarretar em prejuízo para o próprio bem-estar e saúde como um todo.
  • Dê-se o seu tempo: Com o passar do tempo e uma boa resolução no processo de luto surgirão espaços para as lembranças e para o florir de uma nova fase.

Boas reflexões!

Eliana Nonaka (toque para conectar no Facebook) ou (toque para conectar no Whatsapp).

Se deseja conversar, desabafar ou busca orientações, entre em contato com a autora e solicite atendimento online. É mais prático e eficaz do que se imagina. Link no card abaixo.

WhatsApp - Facebook

Se deseja conversar, desabafar ou busca orientações, entre em contato com a autora e solicite atendimento online. É mais prático e eficaz do que se imagina. Link no card abaixo.

Os textos publicados nesta página não refletem necessariamente a opinião do Portal Mie, são de criação e responsabilidade do autor Eliana A. C. I. Nonaka

Eliana A. C. I. Nonaka (CRP 06/170575) – Psicóloga formada pela Faculdade FMU Faculdades Metropolitanas Unidas.
Morou no Japão por 14 anos, hoje é atuante no Brasil, inclusive atendendo brasileiros de diversos países de forma online.

Informações pelo WhatsApp: +55-11-96437-6590 (clique para abrir o Whatsapp)

Facebook Messenger: https://www.facebook.com/eliana.correia.104

Instagram: @seusaudavel_psico

+ lidas agora

> >

Vamos Comentar?

--

Café: escolhas nutricionais para uma experiência saudável

Publicado em 1 de julho de 2023, em Nutricionista Silvia Tsutsumi

O café pode ser saudável se fizer as escolhas certas. Veja as 6 recomendações da nutri.

Imagem ilustrativa (PM)

O café é uma das bebidas mais consumidas no Japão assim como em todo o mundo e, quando ingerido com moderação, pode fazer parte de uma alimentação saudável.

Publicidade

No entanto, é importante fazer escolhas conscientes ao selecionar e preparar seu café. Aqui vão algumas dicas nutricionais para ajudá-lo nesse processo.

1 – Escolha grãos de café de qualidade

Opte por grãos de café de boa procedência e qualidade. Dê preferência ao café 100% arábica, que geralmente tem um sabor mais suave e menos amargo do que o tipo robusta. Os grãos frescos e recém-moídos geralmente proporcionam um sabor mais rico.

2 – Evite adicionar açúcar em excesso

Evite adoçar seu café com grandes quantidades de açúcar refinado. O consumo excessivo de açúcar pode levar a problemas de saúde, como diabetes e obesidade. Se precisar adoçar, opte por alternativas mais saudáveis, como adoçantes naturais à base de plantas, como stevia, xilitol ou eritritol, ou utilize uma pequena quantidade de açúcar mascavo.

3 – Cuidado com os acompanhamentos calóricos

Tenha cuidado com os acompanhamentos calóricos que você adiciona ao seu café ou que já vem adicionado em cápsulas, como chantilly, caldas doces ou cremes. Esses extras podem adicionar calorias vazias à sua bebida e afetar negativamente sua saúde. Se você preferir adicionar algum toque de sabor, experimente utilizar uma pitada de canela em pó ou cacau em pó sem açúcar.

4 – Limite a quantidade de café 

É recomendado o consumo moderado, geralmente de 3 a 4 xícaras de café por dia. Consumir grandes quantidades de cafeína podem levar a sintomas indesejados, como ansiedade, insônia e palpitações cardíacas. Além disso, a cafeína pode ter efeitos diuréticos, então é importante manter-se hidratado ao longo do dia.

5 – Tenha atenção aos cafés aromatizados

Muitos cafés aromatizados contêm aditivos artificiais, aromatizantes e xaropes açucarados que podem adicionar calorias e ingredientes indesejados à sua bebida. Prefira os cafés com sabores naturais, como a adição de especiarias ou óleos essenciais.

6 – Escolha o método de preparo adequado

A forma como você prepara o seu café também pode influenciar sua qualidade nutricional. Evite filtrar o mesmo café várias vezes, pois isso pode aumentar os níveis de uma substância chamada cafestol, que está associada ao aumento do colesterol. Opte por métodos de preparo como a prensa francesa ou o tradicional filtro de papel.

Lembre-se de que cada pessoa pode ter necessidades e tolerâncias diferentes.

Se você tiver alguma condição de saúde específica, como problemas cardíacos ou sensibilidade à cafeína, é importante consultar um nutricionista para obter orientações personalizadas.

Nutricionista Silvia Tsutsumi –  WhatsAppInstagram

Veja também: Monte seu ‘bentô’ saudável: dicas nutricionais para o trabalho.

Para quem busca orientações sobre nutrição e planos de dietas alimentares personalizados, entre em contato com a Silvia. Faça uma consulta e tenha suporte de uma profissional qualificada. Há planos específicos para quem mora no Japão.

.
Passagens Aereas para o Brasil
Casa Própria no Japão
Empregos no Japão - Konishi Sangyo
Fujiarte - Empregos no Japão
FUJIARTE - Empregos no Japão
Empregos no Japão
Kumon - Aprenda japonês e tenha mais oportunidades!
Apartamentos para alugar no Japão
Apartamentos para alugar no Japão