Turista estrangeiro está desaparecido

Ele é sul-coreano e está desaparecido desde 8 de junho, data em que falou ao telefone com sua irmã no seu país de origem.

Foto do turista sul-coreano desaparecido (Pol. Prov. Wakayama)

A polícia está pedindo ajuda à população para encontrar um cidadão sul-coreano, 尹勢峻 (Yoon Sejun), 26 anos, desaparecido quando viajava em Kushimoto (Wakayama).

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O sul-coreano veio ao Japão sozinho, a turismo, desembarcando em Fukuoka, em 9 de maio. Viajou para Osaka, Nara, Quioto e Mie, para seguir a Wakayama em 3 de junho.

Por volta das 10h de 8 de junho fez check-out do hotel em Kushimoto e foi visto entrando em um ônibus na mesma cidade, no fim do dia, e supõe-se que tenha descido em Shionomisaki.

De acordo com a polícia, ligou para sua irmã na Coreia do Sul por volta das 21h e depois disso, ela não consegue mais contato com ele. Depois disso não há evidências de uso do cartão de crédito tampouco histórico de uso do smartphone.

Yoon tem 1,75 metro de altura, usava tênis de cor preta e tinha uma mochila de cor escura.

Em 16 de junho, o Consulado-Geral da Coreia do Sul em Osaka registrou a denúncia de seu desaparecimento. A polícia investigou sua hospedagem e aluguel de carros, além de ter vasculhado o mar ao redor de Kushimoto em cooperação com a Guarda Costeira do Japão, mas nenhuma pista foi encontrada. 

A Polícia da Província de Wakayama está pedindo informações e caso tenha alguma pista pode ligar para 073-423-0110 ou para a Delegacia de Polícia de Shingu, cujo número é 0735-21-0110.

Fontes: KTV e Mainichi

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Trump é indiciado por tentar anular eleições de 2020

Publicado em 2 de agosto de 2023, em Notícias do Mundo

O indiciamento é a culminação de uma investigação de meses realizada pelo conselheiro especial Jack Smith.

O indiciamento de Trump é a culminação de uma investigação de meses (banco de imagens)

Donald Trump foi indiciado pela terceira vez em 4 meses, desta vez pelo seu papel em tentar anular as eleições de 2020 o que levou ao ataque mortal no prédio do Capitólio dos EUA.

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Em uma outra história que está criando momento, o republicano de 77 anos, que é o favorito esmagador para ganhar a nomeação presidencial de 2024 de seu partido, enfrenta uma nova série de acusações criminais, colocando-o em um curso de colisão com o sistema de justiça, visto que ele aumenta sua campanha para retornar à Casa Branca.

O indiciamento é a culminação de uma investigação de meses realizada pelo conselheiro especial Jack Smith, o mesmo promotor federal que acusou Trump de não tratar devidamente documentos classificados.

Dias após atingir Trump com acusações adicionais no caso, Smith agora acusou o ex-presidente dos EUA por quatro atos relacionados a sua tentativa de se manter no poder, apesar de perder mandato em novembro de 2020.

O indiciamento de 45 páginas transmitido na terça-feira (1º) incluiu conspiração para fraudar os EUA, conspiração para obstruir uma tramitação oficial, obstrução e tentativa de obstruir uma tramitação oficial, conspiração contra direitos (nomeadamente, os direitos de eleitores).

“Cada uma dessa conspirações, que foram construídas na suspeita disseminada que o réu estava criando através de mentiras generalizadas e desestabilizadoras sobre fraude eleitoral, tinham como alvo uma função de base do governo federal dos EUA: o processo da nação de coletar, contar e certificar os resultados da eleição presidencial”, disse o documento.

Os esforços de Trump para permanecer no cargo envolveram alimentar mentiras sobre fraude eleitoral, abraçar um esquema para usar falsos eleitores, montar uma campanha de pressão sobre vários oficiais para anular os resultados e alimentar o protesto que levou aos ataques contra o Capitólio.

A rebelião deixou várias pessoas mortas, cerca de 150 policiais feridos e uma nação chocada e dividida.

O indiciamento também disse que Trump tinha seis co-conspiradores – cinco advogados e um consultor político – mas não os nomeou.

Trump foi convocado a aparecer no tribunal em 3 de agosto e em observações breves após o indiciamento, Smith disse que seu escritório buscaria um julgamento rápido.

Contudo, Donald Trump continua a manter sua inocência e também coletou milhões de dólares em doações ao aumentar seus problemas legais para afirmar que ele é a vítima de uma caça às bruxas designada a impedi-lo de retornar à Casa Branca.

Fonte: Sydney Morning Herald

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