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Policial processa província por suspeita infundada e ganha a causa

| Sociedade

Ele desenvolveu depressão durante o interrogatório como suspeito de furto de 5 munições, sendo obrigado a assinar uma confissão. No entanto, constatou-se que as balas estavam na delegacia.

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policial nara

Foto meramente ilustrativa de ação policial em equipe (Wallpaper Flare)

A juíza do Tribunal Distrital de Nara bateu o martelo para o pagamento de 2,9 milhões de ienes a título de indenização pelos danos causados ao demandante, um policial, na faixa dos 20 anos, da província de Nara.

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“Como que para compensar as fracas evidências, lhe foi exigida persistentemente uma confissão”, argumentou a juíza para dar o veredito a favor do policial.

Ele argumentou no processo que acabou desenvolvendo depressão por conta da pressão durante o interrogatório, como suspeito de ter furtado 5 munições da Delegacia de Nara Nishi, em janeiro do ano passado. Ele afirmava persistentemente que não cometeu o furto, mas foi pressionado a confessar um delito que não cometeu.

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“A decisão soou como um aviso de que os métodos de investigação policial que enfatizam excessivamente as confissões se tornaram a norma”, disse a defesa do demandante.

No final das contas, as munições não tinham sido furtadas, pois descobriu-se que não foram subtraídas e estavam guardadas nessa delegacia. A causa dessa suspeita foi atribuída à gestão e fiscalização inadequadas.

No processo, o policial pediu uma indenização de 8,2 milhões de ienes contra o governo da província de Nara, pelos danos psicológicos e morais.

Em novembro do ano passado, o representante da província de Nara propôs encerrar o caso com um acordo, o qual foi recusado pelo demandante. Em abril, foi a vez do policial propor um acordo com o governo da província, o qual foi negado, por isso, o julgamento seguiu o curso. 

Fontes: ABC e Mainichi


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