Mosquito Culex tritaeniorhynchus, transmissor do vírus da encefalite japonesa (Wikipedia)
Segundo explicação do Instituto Nacional de Doenças Infecciosas (NIID), a encefalite japonesa é uma doença comum no Sudeste Asiático, incluindo o Japão, causando uma doença grave, cuja ocorrência é de 1 a cada 100 a mil pessoas.
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A via de transmissão é o vírus pelo mosquito Culex tritaeniorhynchus (コガタアカイエカ), o qual pica e suga o sangue dos porcos infectados, que por consequência infecciona os seres humanos. A taxa de mortalidade é estimada em 20% a 40%.
Isso causa preocupação pois está aumentando a proporção de porcos portadores do vírus da encefalite japonesa. O governo da província de Oita pede cautela para não ser picado por mosquitos portadores do vírus, embora estejam sendo realizados testes regulares nos animais desde o início de junho.
A taxa de prevalência de anticorpos entre suínos aumentou de zero no início de junho para 10% em meados de julho e 90% em meados de agosto. Além disso, 60% dos pacientes apresentavam um valor que indicava terem sido infectados recentemente.
Os dados do NIID mostram as infecções confirmadas em julho e agosto (até 30 de agosto). Além das províncias do sul como Okinawa e as de Kyushu (Oita, Miyazaki, Kumamoto, Fukuoka e Saga), foram confirmadas em Shimane, Kagawa, Hiroshima, Hyogo, Aichi, Mie, Ishikawa, Shizuoka, Niigata, Kanagawa, Chiba, Gunma, Ibaraki, Akita e Miyagi.
Para prevenir a infecção nas áreas não urbanas, principalmente onde tem água como os arrozais, recomenda-se usar o spray repelente como medida preventiva.
Casos de encefalite japonesa em julho e agosto (reprodução do NIID)
Fontes: OBS e NIID