Proibição do iPhone 12 na França pode se espalhar por toda a Europa

Temores de altos níveis de radiação poderiam resultar em um recall que abrange o continente, alertam reguladoras.

Um iPhone 12 Pro (Wikimedia Commons/KKPCW)

A proibição de vendas do iPhone na França devido a temores de radiação poderia ter implicações por toda a Europa, alertaram reguladoras na Bélgica, Alemanha e Holanda.

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A Apple terá que fazer o recall de todos os iPhones 12 na França se atualizações de correção não funcionarem, disse a Agência Nacional de Frequência (ANFR) do país na terça-feira (12), após testes revelarem que radiação eletromagnética estava 40% acima do limite legal.

Na quarta-feira (13), o órgão fiscalizador digital holandês estava examinando o relatório da ANFR e está buscando uma explicação da gigante da tecnologia dos EUA.

A Bélgica e a Alemanha seguiram com declarações por conta própria na quinta-feira (14), com reguladoras de rede dizendo que o procedimento francês poderia ter uma função de guia para toda a Europa.

Jean-Noel Barrot, ministro adjunto para Economia Digital da França, disse na terça-feira que os dados da ANFR seriam compartilhados com outros estados-membros da União Europeia (UE), levando potencialmente a um “efeito de bola de neve” para a Apple.

“A Apple deve responder dentro de duas semanas”, disse ele ao jornal francês Le Parisien.

“Se eles falharem em fazer isso, estou preparado para ordenar um recall de todos os iPhones 12 em circulação. A regra é a mesma para todas, incluindo as gigantes digitais”.

A série iPhone 12 já estava estipulada para ser descontinuada após o lançamento do iPhone 15 na terça-feira, o que significa que quaisquer proibições de vendas não teriam um impacto significante no comércio de smartphones da Apple.

Um recall a nível de continente teria implicações consideráveis para a companhia mais rica do mundo, entretanto, apenas se uma solução não for encontrada.

Fonte: The Independent

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Post sobre inundações na Líbia usa vídeo de deslizamento de 2021 no Japão

Publicado em 15 de setembro de 2023, em Notícias do Mundo

O post é acompanhado por um vídeo, sem legenda, que mostra casas sendo arrastadas em um deslizamento. O desastre foi o que ocorreu em Atami (Shizuoka), em julho de 2021.

As imagens são do deslizamento de 2021 em Atami, província de Shizuoka (NHK)

Um post de tendência na mídia social sobre inundações na Líbia usa um vídeo de um deslizamento mortal que ocorreu no Japão em 2021.

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Mais de 5 mil pessoas teriam morrido nas inundações no leste da Líbia, as quais foram desencadeadas por fortes chuvas na segunda-feira (11).

Uma publicação no X (antigo Twitter), diz: “É de partir o coração ver o caos causado por inundações na Líbia. É ainda um outro lembrete de necessidade urgente para ação global sobre resiliência climática e preparação”.

O post é acompanhado por um vídeo, sem legenda, que mostra casas sendo arrastadas em um deslizamento. O vídeo, na verdade, mostra o desastre que ocorreu na cidade de Atami (Shizuoka), em julho de 2021. Mais de duas dezenas de pessoas morreram.

O mesmo vídeo também foi republicado, sem legendas, em uma outra conta no X, com a hashtag #Libya.

Vários usuários do X viram o vídeo enganoso, e apontaram que não era sobre a Líbia e sim o Japão.

O vídeo parece ser um outro exemplo de como informação falsa pode se espalhar rapidamente online durante um desastre natural.

Após os incêndios em Maui no Havaí em agosto, alguns posts mostraram imagens totalmente não relacionadas e fizeram afirmações sem base de que os incêndios haviam sido iniciados deliberadamente.

Quando um forte terremoto atingiu a cidade de Kumamoto em 2016, fake news postadas online falavam que um leão havia escapado de um zoológico na cidade. O post foi acompanhado por um vídeo feito em um outro país.

Fonte: NHK

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