Como lidar com a fome emocional

Saiba como controlar mais a fome emocional, causada por ansiedade, felicidade ou tristeza.

Imagem ilustrativa (PM)

A fome emocional, chamada também de fome hedônica, não é a nossa fome real; fisiológica e palatável, mas se trata da fome por prazer, por desejo e por emoções.

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A fome hedônica acontece mais em mulheres do que em homens; e quanto mais temos essa fome, mais dificuldade teremos para o controle de peso, ou para seguir em um emagrecimento.

Como lidar com a fome emocional

Para driblarmos esse tipo de fome, há algumas estratégias eficazes:

– Aumentar a proteína alimentar: O aumento do consumo proteico ajuda a estimular substâncias ativadoras do hipotálamo (anorexigênicos), que produzem o sinal da saciedade;

– Focar mais nos comportamentos alimentares do que no plano alimentar: praticar a alimentação com atenção plena pode te levar a ter mais rapidamente o sinal de saciedade precoce, e distinção da fome física e real para a fome por prazer; isso envolverá uma mastigação mais lenta, o saborear cada garfada e mordida do alimento e estar consciente da sua emoção;

Cozinhar os próprios alimentos: elaborar sua própria alimentação lhe levará a antecipação do seu consumo alimentar com alimentos saudáveis e evitará a impulsividade por comidas calóricas. Ter opções equilibradas disponíveis reduz as chances de escolhas impulsivas;

Redução de estímulos: evite andar por lugares que aumentem o estímulo da fome emocional, ou reduza a frequência de visualização em tela de alimentos que provoquem a tentação;

Controle das porções: estabeleça limites no momento que será servido as poções e evite comer em grandes embalagens, o que provocará um alto consumo alimentício;

Realize hobbies e atividades distrativas: desviar a atenção mantém um controle maior das emoções à fome emocional, diminui o stress e provoca aumento da produção hormonal do prazer e relaxamento.

Conte comigo para lhe ajudar a obter uma autonomia alimentar com saúde e auxílio em uma jornada individualizada, e que fará você compreender quais estratégias funcionarão melhor com seu perfil e que trará um suporte mais direcionado e efetivo para vencer a fome por ansiedade, felicidade ou de compensação das emoções.

Você possui a fome hedônica mais aflorada em que momento? Conta para mim! um forte abraço e até a próxima!

Nutricionista Silvia Tsutsumi –  WhatsAppInstagram

Veja também: Dicas nutricionais contra a celulite: sua saúde e estética em sintonia!

Para quem busca orientações sobre nutrição e planos de dietas alimentares personalizados, entre em contato com a Silvia. Faça uma consulta e tenha suporte de uma profissional qualificada. Há planos específicos para quem mora no Japão.

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Os textos publicados nesta página não refletem necessariamente a opinião do Portal Mie, são de criação e responsabilidade do autor Nutricionista Silvia Tsutsumi


– Pós-graduada em Nutrição do Nascimento a Adolescência pelo Centro Universitário São Camilo – SP
– Formada em Nutrição há 14 anos, onde concluí com Honra e Mérito, sendo homenageada como 1º lugar no curso pela Reitoria.
Tive a oportunidade de viver uma experiência incrível trabalhando em uma creche no Japão. Essa experiência me permitiu aprender muito sobre alimentação saudável, principalmente para crianças.
Atualmente moro no Brasil, atendendo via teleconsulta brasileiros que moram em diversos países, mas em especial no Japão. Hoje mais de 1000 vidas foram transformadas.

WhatsApp: +55 11 97315-7409 (toque para conectar)

Site: www.nutricionistasilviatsutsumi.com

Instagram: @nutricaovivida

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Fusão de culturas: entenda as influências da cultura japonesa no Brasil

Publicado em 7 de outubro de 2023, em Brasil

Diversos elementos foram absorvidos e hoje são parte constituinte do cotidiano de brasileiros, seja na culinária, nas artes ou até mesmo na religião

Imagem ilustrativa (iStock)

O Brasil é um país multicultural. A cultura brasileira é um resultado de influências diretas de todos os povos que compuseram esta nação, e continua sendo moldada e modificada a todo o tempo. Para além da cultura indígena, portuguesa e africana, que primeiro formaram o que seriam os costumes e as tradições brasileiras, muitos povos que vieram depois também exerceram bastante influência.

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É o caso do Japão, cuja imigração só aconteceu no começo do século XX. Foi no dia 18 de junho de 1908 que o navio Kasato Maru chegou a Santos trazendo 781 pessoas para trabalhar nas fazendas de café paulistas. Com o tempo, as colônias se expandiram, bem como a cultura do país, e só tiveram um período de interrupção durante a Segunda Guerra Mundial, quando o Japão fazia parte do Eixo, contra quem o Brasil também combateu.

Com a paz estabelecida, a relação entre os dois países voltou ao normal, incluindo a instalação de empresas japonesas no Brasil e até mesmo a visita do futuro imperador e então príncipe herdeiro Akihito e da princesa Michiko. A integração da cultura japonesa no Brasil estava então completa, e suas influências aparecem principalmente nas artes plásticas, nas artes marciais e também na culinária.

Não tardou para que tais elementos logo se misturassem na cultura brasileira. Bairros e cidades inteiras guardam até hoje características do país asiático. O bairro da Liberdade, em São Paulo, capital que conta com o maior número de nipo-brasileiros, é um ponto turístico e o lugar ideal para saborear a culinária japonesa, por exemplo. O próprio hábito de consumir folhas verdes nas refeições foi algo trazido pelos japoneses.

Exercendo um papel forte na agricultura brasileira, introduziram diversos alimentos: soja, caqui, maçã, batata-doce, inhame, pepino e cebolinha são alguns exemplos. O hábito de tomar chá, principalmente o chá-preto, também é uma herança nipônica. No mais, é muito comum hoje que o povo brasileiro procure por restaurantes japoneses para comer sushis, temakis e yakissoba.

Elementos como a carpa hoje enfeitam tanto lagos e aquários quanto a pele, por meio das tatuagens tradicionais. A cerejeira, ou sakura, planta ornamental de grande importância para o Japão, hoje também embeleza os parques com sua floração, caso do Parque do Carmo, em São Paulo.

Nos esportes, o beisebol e principalmente a luta foram bastante difundidos. Trazido em 1914, o judô abriu portas para uma maior imersão da cultura e da filosofia japonesa na cultura brasileira. O mesmo pode ser dito dos animes, que invadiram as telinhas brasileiras desde os anos 60 e seguem fazendo fãs, além de responsáveis por introduzir cada vez mais os costumes e as lendas japonesas no cotidiano brasileiro.

E, se não há nada mais brasileiro que as sandálias de borracha, sabe-se que o hábito de calçar sandálias de dedo é advindo do Japão, estas feitas de tecido e palha de arroz. Com tantas influências, é impossível desprender a cultura japonesa da brasileira. Para imergir ainda mais, uma visita ao bairro da Liberdade será especialmente interessante para estudantes de faculdade de arquitetura, que podem conferir in loco a estética japonesa.

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