Saiba qual é a província menos atrativa do Japão, segundo pesquisa

A pesquisa online foi conduzida do fim de junho ao início de julho, visando pessoas na faixa dos 20 aos 70 anos, pedindo a elas que avaliassem a atratividade de cada província em uma escala de 5 pontos.

As belas kochias no Parque Hitachi Seaside (banco de imagens)

A província de Ibaraki recuperou a distinção questionável de menos atrativa das 47 províncias do Japão, de acordo com uma pesquisa anual — um ano após perder seu título para Saga.

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Na pesquisa de 2023 divulgada no sábado (14) pelo Brand Research Institute, uma empresa privada sediada em Tóquio, Ibaraki ficou em último pela 12ª vez nos rankings com início em 2009, após ser destronada por Saga, na região Kyushu, em 2022.

Enquanto isso, Hokkaido ficou no topo dos rankings pelo 15º consecutivo, seguida por Quioto em 2º e Okinawa em 3º. Tóquio e Osaka ficaram entre as 5 primeiras da lista.

A pesquisa online foi conduzida do fim de junho ao início de julho, visando pessoas na faixa dos 20 aos 70 anos, pedindo a elas que avaliassem a atratividade de cada província em uma escala de 5 pontos. Cerca de 34 mil pessoas responderam.

Ibaraki, lar para 2,8 milhões de pessoas e uma das 7 províncias que forma a região Kanto, usou sua notoriedade como província menos atrativa para promover o turismo local, geralmente com esforços irônicos.

Isso, entretanto, rendeu resultados mistos – apesar do acesso fácil de Tóquio e sua localização ao longo da costa do Pacífico do Japão.

A reputação geral de Ibaraki está melhorando, mas as atrações turísticas não estão sendo totalmente promovidas”, disse Akio Tanaka, presidente da Brand Research Institute.

Em um de seus esforços mais recentes para atrair mais visitantes, a província, em parceria com a East Japan Railways (Jr East), deu início à “Campanha de Destino Ibaraki” de larga escala neste mês.

Fonte: Japan Times

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Um milhão de pessoas deslocadas em Gaza enquanto Israel prepara ataque

Publicado em 16 de outubro de 2023, em Notícias do Mundo

Israel acumulou milhares de homens e armamento pesado no deserto ao sul do país, esperando a luz verde para entrar no norte de Gaza.

Cidade de Khan Younis, na Faixa de Gaza (NHK)

Mais de 1 milhão de pessoas foram forçadas a deixar suas casas no norte da Faixa de Gaza desde quando Israel iniciou seu bombardeamento contra o Hamas, disseram as Nações Unidas no domingo (15), alertando sobre condições graves em terra.

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Israel declarou guerra contra o grupo militante no domingo passado, um dia após seu combatentes terem invadido a fronteira altamente fortificada e metralhado, apunhalado e queimado até a morte mais de 1,4 mil pessoas, a maioria delas civis.

O bombardeamento persistente desde então contra aqueles que idealizaram o ataque arrasaram bairros e deixaram pelo menos 2.670 pessoas mortas na Faixa de Gaza, a maioria palestinos comuns.

Mas enquanto Israel busca se vingar do pior ataque em sua história, a Liga Árabe e a União Africana alertaram que a invasão poderia levar a “um genocídio de proporções sem precedentes”.

O secretário-geral das Nações Unidas, Antonio Guterres, pediu ao Hamas que soltasse todos os reféns e que Israel permitisse ajuda humanitária para Gaza, alertando que a região estava “à beira do abismo”.

Os EUA, que ofereceram incontestável apoio a Israel, estão preocupados com a disseminação da violência, e enviaram dois porta-aviões para o Mediterrâneo Oriental como dissuasão.

Em Washington, o conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, Jake Sullivan, disse que temia o prospecto do Irã “se engajar diretamente”, após ele ter elogiado o ataque do Hamas, mas insistido que não estava envolvido.

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, fez um tour nos últimos dias por capitais do Oriente Médio em uma rodada frenética de diplomacia para evitar uma crise mais ampla em uma região volátil.

Blinken apelou para a China usar suas influências na região para aliviar as tensões.

Entretanto, no domingo (15), o ministro de Relações Exteriores da China, Wang Yi, disse que a resposta de Israel “foi além do âmbito de autodefesa”.

Israel acumulou milhares de homens e armamento pesado no deserto ao sul do país, esperando a luz verde para entrar no norte de Gaza.

As tropas pediram para 1,1 milhão de palestinos no norte da Faixa de Gaza, cerca da metade de sua população de 2,4 milhões, seguisse para o sul de forma segura.

Mas ainda havia ataques aéreos israelenses no sul, incluindo em Rafah, onde um residente disse que a casa de um médio foi alvo.

O chefe da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Gebreyesus, pediu no domingo que Hamas soltasse todos os reféns civis, e também manifestou preocupação ao preços que civis palestinos e crianças estavam pagando nos ataques israelenses a Gaza.

Fonte: Channel News World

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