Nova Zelândia desiste de lei que proibiria tabaco para futuras gerações

A medida também significa que não haverá cortes no conteúdo de nicotina de cigarros ou redução no número de estabelecimentos que podem vender tabaco.

Também não haverá cortes no conteúdo de nicotina de cigarros (ilustrativa/banco de imagens)

A Nova Zelândia revogou uma lei histórica relacionada ao tabaco na noite de quarta-feira (28) que teria tornado ilegal a compra de cigarros por pessoas nascidas após 1º de janeiro de 2009.

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A medida, iniciada pelo governo de centro-direita do primeiro-ministro Christopher Luxon também significa que não haverá cortes no conteúdo de nicotina de cigarros ou redução no número de estabelecimentos que podem vender tabaco.

Enquanto as medidas, introduzidas pelo antigo governo do Partido Trabalhista, tenham entrado em vigor em janeiro de 2023, elas ainda tinham que ser implementadas.

Defendendo a ação do governo, que foi condenada por especialistas da saúde, o ministro associado de Saúde, Casey Costello, disse ao parlamento que o governo não estava impedindo outros esforços para ajudar a reduzir as taxas de fumo.

“Esse governo está comprometido cm a meta Smokefree 2025, mas estamos tomando uma abordagem regulatória diferente para reduzir taxas de fumo e os males de fumar”, disse Costello na primeira leitura da lei, referindo-se ao objetivo da nação de reduzir taxas de fumo para menos de 5% da população até 2025.

As leis propostas pela então primeira-ministra Jacinda Ardern em 2022 haviam recebido aclamação internacional e acredita-se que tenham inspirado um plano de proibição de fumo similar para gerações mais jovens anunciado pelo governo britânico no ano passado, de acordo com reportagens da British Broadcasting Corp.

Mas o governo de Luxon, uma coligação entre seu Partido Nacional de centro-direita, o de direita ACT e o populista Nex Zealand First – realizaram ações para revogar várias políticas apresentadas por Ardern e seu sucessor Chris Hipkins desde que assumiu o poder em novembro de 2023.

Fonte: Mainichi

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Marcas de fast fashion mais consumidas pelos residentes estrangeiros

Publicado em 1 de março de 2024, em Sociedade

Uma empresa realizou uma pesquisa entre os residentes estrangeiros para elaborar um ranking das marcas de roupas que mais agradam.

Foto ilustrativa de roupas casuais (Negative Space)

A Yolo Japan realizou uma pesquisa online com os residentes estrangeiros no Japão, de 62 países, incluindo filipinos, brasileiros, americanos, vietnamitas e outros, para verificar quais são as marcas de fast fashion mais consumidas por eles.

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Só para ter uma ideia, os tipos de vistos dos entrevistados são estudante, permanente, de longa duração, entre outros. 

Em relação à idade dos entrevistados, a faixa etária mais comum foi de 30 a 39 anos, com 42% dos entrevistados. Em seguida, os de 20 a 29 anos representam 28%.  

Em relação aos gêneros, 71% são do sexo feminino e 29% do sexo masculino.

Veja a ordem decrescente das marcas de roupas casuais mais consumidas pelos residentes estrangeiros.

10 – Bershka

9 – Honeys

8 – Muji

7 – Forever 21

6 – Gap

5 – Shimamura

4 – Zara

3 – H&M

2 – GU

1 – Uniqlo

A Uniqlo, marca amada no Japão e no exterior, é caracterizada por seu design minimalista e básico, e suas roupas casuais e agasalhos agradam ampla faixa etária. Além do que, são de alta qualidade a preços acessíveis, portanto o custo x benefício é outro atrativo. 

Em relação à GU, outra marca da mesma operadora da Uniqlo, a faixa de preços é inferior, e os modelos agradam os jovens e adultos jovens. 

Já as marcas sueca (H&M) e espanhola (Zara) agradam uma ampla faixa etária pelos lançamentos de tendências com frequência.

Esse ranking confere com o seu padrão de consumo de roupas?

Fonte: divulgação 

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