Homem morre por ‘overdose’ de vitamina D

O homem estava sofrendo de uma condição chamada de hipercalcemia, um acúmulo de cálcio no corpo associado ao consumo em excesso de vitamina D.

O idoso morreu em decorrência de hipercalcemia, um acúmulo de cálcio no corpo associado ao consumo em excesso de vitamina D (ilustrativa/banco de imagens)

Um empresário aposentado de 89 anos morreu em decorrência de uma “overdose” de suplementos de vitamina D cujas embalagens não alertavam sobre os riscos de consumo excessivo, de acordo com reportagem do site The Independent em 29 de fevereiro.

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David Mitchener da cidade de Oxted, Surrey, na Inglaterra, tinha níveis fatalmente altos de vitamina D em seu organismo quando foi levado ao Hospital East Surrey em maio do ano passado. Ele estava sofrendo de uma condição chamada de hipercalcemia – um acúmulo de cálcio no corpo associado ao consumo em excesso de vitamina D.

Ele morreu 10 dias depois.

O incidente levou um médico-legista em Surrey a emitir um relatório pedindo a órgãos regulatórios que ordenassem alertas claros em embalagens de suplementação em relação a perigos sobre o consumo em excesso.

O relatório sobre “prevenção de futuras mortes” de Jonathan Stevens enfatiza que faltaram informações nos suplementos consumidos por Mitchener por um mínimo de 9 meses em relação a riscos específicos ou efeitos colaterais associados ao consumo excessivo”.

Em seu relatório, ele alertou que suplementos vitamínicos “podem ter riscos potencialmente muito graves e efeitos colaterais quando tomados em excesso”.

Stevens acrescentou que as “atuais exigências em embalagens não pedem que esses riscos e efeitos colaterais sejam descritos no rótulo”.

Fonte: The Independent

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Meiji anuncia fim das vendas da série Chelsea após 53 anos

Publicado em 4 de março de 2024, em Sociedade

A Meiji explicou que a ‘lucratividade se deteriorou devido à escala fraca de vendas causadas por mudanças no ambiente de mercado e necessidade do consumidor’.

Sabores iogurte e chá com leite da Chelsea (Meiji)

A Meiji Co disse nesta segunda-feira (4) que encerrará as vendas de longa década de sua série de balas Chelsea, que é comercializada há 53 anos, no fim de março.

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A companhia explicou que a “lucratividade se deteriorou devido à escala fraca de vendas causadas por mudanças no ambiente de mercado e necessidade do consumidor”. A produção já foi encerrada no fim de fevereiro.

A série Chelsea, baseada em uma massa tradicional escocesa, foi vendida pela primeira vez em 1971 nos sabores margarina e iogurte, seguida por café e chá com leite.

Entretanto, as vendas atingiram o pico em cerca de ¥2,5 bilhões no ano fiscal de 2002 e caíram para cerca de ¥500 milhões no de 2022.

Fonte: Yomiuri

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