Dois presos sob suspeita de comprar cabos de cobre furtados por brasileiros

Durante a investigação dos brasileiros já presos em setembro, veio à tona onde teriam vendido os cabos de cobre furtados por eles.

Foto meramente ilustrativa de cabos de cobre (PM)

Na quinta-feira (7) a polícia da delegacia de Suzuka informou sobre a prisão do chinês 邱斯楨, 47 anos, dono da empresa Ota Kinzoku, da cidade de Yokkaichi (Mie), e outro da mesma nacionalidade, 王宏利, 26, seu funcionário, ambos residentes na mesma cidade dessa companhia de compra de metais. Os dois foram detidos no dia anterior.

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Os dois são suspeitos de receber e comprar bens furtados ou roubados, violando a Lei de Punição ao Crime Organizado.

Em 16 de maio deste ano teriam comprado 390 quilos de cabos de cobre furtados de uma instalação de energia solar na cidade de Suzuka (Mie), pagando cerca de 465 mil ienes. A compra teria sido feita mesmo sabendo da procedência criminosa.

Para não atrapalhar a investigação, a polícia não divulgou se os dois admitem ou não a suspeita.

A investigação foi realizada em conjunto com uma equipe da polícia da província. Em setembro deste ano, dois brasileiros foram presos por suspeita de furto dessa instalação de energia solar.  

Durante o interrogatório veio à tona os nomes dos dois chineses.

Fonte: Ise Shimbun

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Casal de Aichi é preso por atividade de empreiteira sem licença

Publicado em 8 de novembro de 2024, em Crime

Um casal de Aichi foi preso por encaminhar trabalhadores para um canteiro de obras sem permissão legal. Ademais, obteve 140 milhões de ienes em 2 anos.

Foto ilustrativa da viatura da Polícia da Prov. de Aichi (Wikimedia)

Segundo a polícia, os presos na quinta-feira (7) por suspeita de violação da Lei de Haken de Trabalhadores são o japonês 国枝友秋, 49, e sua esposa vietnamita チャン・キム, 33.

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De acordo com as informações, entre agosto e outubro deste ano, o casal encaminhou 3 vietnamitas, já sem visto de permanência, para canteiros de obras de demolição, nas províncias de Aichi e Mie, mesmo sem licença de haken (empreiteira).

A polícia abriu investigação depois de receber informações do Departamento de Imigração de Nagoia do emprego ilegal de vietnamitas.

Desde o ano de 2022, o casal vinha agenciando de forma indevida e repetidamente os trabalhadores para 10 empresas de construção, nas províncias de Aichi e Mie. Estima-se que tenha obtido um faturamento bruto de aproximadamente 140 milhões de ienes em 2 anos. 

O casal colocava os vietnamitas para morar nas casas alugadas e 37 deles foram presos em uma operação policial.

Uma das 37 pessoas foi presa sob suspeita de permanência ilegal no Japão, e as 36 restantes também foram entregues ao Departamento de Imigração de Nagoia por motivos de overstay e trabalhos diferentes dos permitidos pelo visto concedido.

Fonte: CTV/NTV

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