Parque nacional na Tailândia é fechado após visitante ser morta por elefante

Uma turista tailandesa estava com uma amiga em uma trilha que levava até uma cachoeira quando o elefante a atacou.

Pelo menos 150 pessoas foram mortas por elefantes selvagens nos últimos 6 anos na Tailândia (ilustrativa/banco de imagens)

Um parque nacional no norte da Tailândia foi temporariamente fechado na sexta-feira (13) após um elefante selvagem ter matado uma tailandesa de 49 anos.

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O ataque fatal em 11 de dezembro foi o primeiro no Parque Nacional Phu Kradueng na província de Loei, no nordeste do país, a cerca de 8 horas de carro de Bangkok.

Em um post no Facebook na noite de 12 de dezembro, o parque nacional disse que elefantes foram vistos em caminhos usados por turistas, e estava fechando temporariamente todas as atrações turísticas e locais de acampamento no parque por segurança e para prevenir possíveis danos à propriedade.

Uma área no pé da montanha continua aberta para turistas.

A vítima, identificada como Jeeranun, era da província de Chachengsao no leste de Bangkok.

De acordo com reportagens da mídia local, Jeeranun estava caminhando com uma amiga em uma trilha que levava à Cachoeria Phen Phop Mai saindo do local de acampamento.

O site de notícias Pattaya Mail divulgou que o elefante atacou a mulher 2 vezes.

Visitantes alertaram guardas florestais sobre o ataque por volta das 9h47 e Jeeranun foi encontrada morta.

De acordo com site de notícias The Nation, guardas florestais disseram que o ataque ocorreu em uma área onde geralmente os elefantes buscam por comida. Havia várias placas alertando as pessoas a se distanciarem da área.

O parque reabriria as portas “assim que a situação voltasse ao normal” e aviso prévio será publicado na página do Facebook.

Citando estatísticas do Departamento Nacional de Parques, a Fundação Heinrich Boll divulgou neste mês que pelo menos 150 pessoas foram mortas por elefantes selvagens nos últimos 6 anos e mais de 133 ficaram feridas.

Enquanto isso, mais de 92 elefantes foram mortos, declarou o artigo.

Fonte: Channel News Asia

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Cientistas revelam quantos minutos você perde de vida ao tomar refrigerante ou comer cheeseburguer

Publicado em 16 de dezembro de 2024, em Notícias do Mundo

Cientistas revelam quantos minutos você perde de vida ao comer um cheeseburger, cachorro-quente ou tomar uma Coca-Cola.

Tomar Coca-Cola pode fazer você perder 12 minutos de vida, afirmam cientistas (ilustrativa/banco de imagens)

Toda vez que você toma uma Coca-Cola pode estar perdendo 12 minutos de sua vida, afirmaram cientistas.

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As estatísticas preocupantes foram descobertas em um estudo conduzido pela Universidade de Michigan, nos EUA, que analisou quanto tempo alimentos processados tiram de sua vida.

Alimentos ultraprocessados, que contêm ingredientes como corantes artificiais e sabores, conservantes e emulsificantes – podem ser perigosos se consumidos sem moderação.

E alguns favoritos podem acabar custando minutos de sua vida. Um cachorro-quente pode eliminar 36 minutos – e se você juntar com uma Coca-Cola, são outros 12 minutos perdidos.

Também descobriu-se que sanduíches de café da manhã e ovos fazem você perder 13 minutos de sua vida, e cheeseburguers tiram 9 minutos.

Contudo, a pesquisa não foi uma notícia tão má assim, visto que cientistas também descobriram que consumir certos tipos de peixes podem dar às pessoas 28 minutos a mais de vida.

O líder do estudo, o Dr. Olivier Jolliet, disse, “A urgência de mudanças nutricionais para melhorar a saúde humana é clara”.

“Nossas descobertas demonstram que pequenas substituições específicas oferecem uma estratégia viável e poderosa para alcançar benefícios de saúde e ambientais significantes sem exigir mudanças nutricionais dramáticas”.

Embora pizza, macarrão, queijo, cachorro-quente e refrigerante reduzam o tempo de vida de um indivíduo, outros alimentos têm o potencial de prolongá-lo.

Certos tipos de peixe podem prolongar a vida em 32 minutos – e um estudo descobriu anteriormente que consumir queijos como cheddar e brie podem aumentar a expectativa de vida e prevenir câncer de fígado.

No início deste ano, o Jornal Médico Britânico (BMJ) descobriu que o alto consumo de alimentos ultraprocessados está associado a um risco aumentado de 50% de mortes relacionadas a doenças cardiovasculares, um risco maior de 48% a 53% de problemas de saúde mental incluindo ansiedade e 12% de risco de diabetes tipo 2.

Alto consumo de alimentos ultraprocessados também estava ligado a um risco maior de 21% de morte (de qualquer causa), obesidade, 40% a 66% de doença cardíaca, e 22% de chance de depressão.

Outras condições de saúde relacionadas incluem asma, colesterol alto e problemas gastrointestinais.

Fonte: Metro UK

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