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Comerciante de ciclomotores indiciada por venda enganosa

| Sociedade

A suspeita não informava aos clientes que depois de adquirir o ciclomotor, precisava emplacá-lo e ter carteira de motorista.

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Konishi Sangyo - Empregos no Japão
ciclomotor

Imagem ilustrativa (MBS)

A dona de uma loja de vendas de ciclomotores foi encaminhada ao Ministério Público sob suspeita de fraude – venda enganosa, informou a polícia na quinta-feira (2).

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A suspeita é chinesa, de 41 anos, que administra a loja G+Bike Doctor, localizada em Chuo-ku, cidade de Osaka (província homônima). 

Segundo a polícia, ela vendia os ciclomotores mas não informava que era necessário ter carteira de motorista para usá-los. 

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Detalhes do esquema de venda de ciclomotores

De acordo com a polícia, entre janeiro e março deste ano, ela vendeu pelo menos três ciclomotores que, embora visualmente se assemelhem a bicicletas, são capazes de atingir velocidades superiores a 20 km/h.

No Japão, as bicicletas motorizadas com velocidade máxima acima desse limite são legalmente classificadas da mesma forma que as motonetas e, portanto, exige-se emplacamento e carteira de habilitação para serem conduzidas.

Se o limite máximo for de até 20 km/h não necessita emplacamento nem carteira de motorista.

A polícia acredita que a comerciante agiu de má fé com o objetivo de escoar o estoque, resultando em um faturamento de aproximadamente 30 milhões de ienes com essas vendas com fraude.

Em seu depoimento, a comerciante admitiu a irregularidade: “Percebi no meio do caminho que era necessária uma carteira de motorista. Eu não queria ter estoque”. A investigada teria contratado uma empresa chinesa para fabricar um total de 270 ciclomotores.

Histórico de problemas legais

Este não é o primeiro problema legal envolvendo a dona da loja. Ela já havia sido presa em junho deste ano, sob suspeita de vender placas de veículos sem informar aos compradores sobre a obrigatoriedade do registro legal, e foi posteriormente multada por essa infração.

Vietnamita preso: ciclomotor irregular

Sob suspeita de dirigir um ciclomotor sem seguro, sem placa e sem possuir carteira de motorista, um vietnamita, de 21 anos, estudante, foi preso no mesmo dia, na cidade de Shizuoka (província homônima). 

Ele não tem nada a ver com o caso dessa comerciante, mas disse para a polícia que não sabia da necessidade de ter licença para conduzi-lo. O caso foi descoberto porque ele se chocou com um carro.

Fontes: MBS e JNN


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