Empresas de telefonia irão diminuir o tempo mínimo para desbloqueio do celular

O tempo mínimo exigido para realizar o desbloqueio dos celulares no Japão diminuirá de 180 para 100 dias. Veja mais.

As três grandes empresas de telefonia do Japão colocam um “bloqueio de cartão SIM” nos smartphones para outras empresas não poderem utilizar o aparelho. As empresas exigiam um tempo mínimo de 180 dias (6 meses) desde a compra de aparelhos comercializados desde maio de 2015 para ocorrer o desbloqueio. Contudo, essa medida estava sendo discutida em uma nova lista de regras.

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Esta lista de regras foi estipulada pelo Ministério de Assuntos Internos e Comunicações do Japão (MIAC, sigla em inglês). A lista de regras permite o tempo mínimo de 100 dias para o desbloqueio apenas para os aparelhos vendidos a partir de maio de 2017.

Este tempo mínimo para o desbloqueio do aparelho é necessário para impedir o roubo do aparelho. O motivo principal é suprimir os crimes de atraso no pagamento por revendas imediatas na aquisição de aparelhos por parcelamento.

O MIAC realizou uma auditoria sobre a mudança na lista de regras com as empresas de telefonia e estipulou o período de 100 dias para o desbloqueio. Além disso, o MIAC pediu para as empresas permitirem o desbloqueio imediato no caso de compras à vista, já que não há o risco de roubo do smartphone.

Reação das empresas de telefonia

A Docomo já implementou a medida. A au e Softbank ainda não anunciaram as condições de contrato, já que as empresas não estão vendendo modelos novos desde maio deste ano. Como essa lista de regras será aplicada para os modelos novos, as 3 empresas de telefonia poderão adotar exatamente o mesmo sistema de desbloqueio.

O desbloqueio do cartão Sim permite que o cliente adquira planos de outras empresas sem precisar comprar outro aparelho, e também permite a utilização do aparelho no exterior, por exemplo usando cartões SIM pré-pagos econômicos.

Fonte: Mainichi Shimbun

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Empresa japonesa desenvolve método indolor para detectar câncer de mama

Publicado em 30 de maio de 2017, em Saúde, Bem-Estar e Cotidiano

A empresa desenvolveu uma tecnologia que pode detectar facilmente o câncer de mama sem causar dor. Saiba mais.

O câncer de mama é o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo (imagem ilustrativa)

A Hitachi Ltd. desenvolveu uma nova tecnologia de exame de ultrassonografia que pode detectar facilmente o câncer de mama sem causar dor.

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A gigante de eletrônicos tem planos de colocar a tecnologia em uso prático no ano 2020 através de uma pesquisa conjunta com o Hospital Universitário de Hokkaido.

A Hitachi já detectou com sucesso um tumor de 5 milímetros em um teste clínico realizado em uma cadela.

As pacientes que passam pelo exame deitam de barriga para baixo em uma mesa e colocam seus seios em um reservatório acoplado que contém água onde ondas ultrassônicas são transmitidas de 360 graus para análise.

A análise termina em cerca de 1 minuto, examinando várias características de um tumor, incluindo sua rigidez e rugosidade da superfície, de acordo com a Hitachi. A rugosidade da superfície de um tumor maligno tende a ser mais notável do que aquela de um tumor benigno.

Como métodos para detectar o câncer de mama, a mamografia e a análise ultrassônica são atualmente comuns.

A mamografia que usa raios-X expõe as pacientes a um baixo nível de radiação e pode ser acompanhada de dor porque os seios precisam ser achatados para se ter uma melhor imagem dos tecidos mamários. Na análise ultrassônica, a detectabilidade depende das habilidades de quem examina.

O câncer de mama é o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo, tanto em termos de incidência como de mortalidade.

Fonte: Mainichi
Imagem: Bank Image

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