Incêndio consumiu hotel famoso entre estrangeiros em Mianmar

Em decorrência do incêndio que destruiu o hotel de luxo em Rangum, um hóspede japonês morreu. Ele era empresário.

As chamas destruíram o luxuoso hotel famoso entre os estrangeiros, apesar do trabalho de centenas de bombeiros (AFP)

Famoso entre os estrangeiros, o luxuoso Kandawgyi Palace Hotel, na cidade de Rangum (Yangon em inglês), antiga capital e a maior cidade de Mianmar, pegou fogo antes do amanhecer de quinta-feira (19).

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Um repórter da AFP viu um homem sendo transportado de maca. Mais tarde, soube-se que o homem que morreu era japonês. O consulado japonês local confirmou a cidadania dele. Era um empresário, na faixa dos 50 anos.

O hotel de luxo fica próximo ao lago. É um edifício de madeira que remonta à história na era colonial britânica. A parte mais antiga foi construída na década de 1930, e os oficiais militares britânicos o usaram como um clube de barcos. É de propriedade de um empresário de Myanmar, notório por construir propriedades sob o regime militar.

O incêndio começou por volta das 3h (5h no horário Tóquio). Apesar de centenas de bombeiros terem trabalhado para conter as chamas, o hotel foi todo consumido.

Os hóspedes do hotel foram transferidos para outro, na mesma cidade de Rangum.

A cidade é considerada ponto turístico popular do sudeste asiático, depois da transferência para o governo civil.

Como era o famoso e sofisticado hotel (divulgação)

Fonte e fotos: AFP

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Data da abdicação do Imperador publicada pelo Asahi foi desmentida

Publicado em 20 de outubro de 2017, em Política

O jornal Asahi informou que 31 de março de 2019 seria a data da abdicação do Imperador e em 1o. de abril se iniciaria uma nova era. O assunto virou polêmica.

Suga desmente a data da abdicação do Imperador do Japão publicada no Asahi desta sexta-feira (Sankei News)

Yoshihide Suga, secretário-chefe de gabinete, convocou uma coletiva de imprensa nesta sexta-feira (20). Exatamente no dia em que a imperatriz Michiko comemora 83 anos. Ele disse “tal fato é inexistente”, se referindo à data da abdicação do Imperador do Japão, em 31 de março de 2019. E prosseguiu afirmando “nada está decidido” pelo Conselho da Casa Imperial.

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“É a primeira vez na história constitucional. Neste momento é extremamente difícil indicar a época correta”, explicou em relação à nova era. “Levando em conta a vida da população, queremos analisar corretamente”, emendou.

Em seguida, todos os veículos de imprensa mais importantes do país publicaram as palavras de Suga.

Polêmica sobre a data da abdicação

O jornal Asahi publicou em primeira página e também na edição online a data de 31 de março de 2019, como sendo o dia da abdicação. O novo imperador receberia a coroa em 1o. de abril, quando se iniciará uma nova era. “Assim, o governo ajustou. A nova era deverá ser anunciada em meados do ano que vem”, escreveu o jornal.

Publicação online sobre a data de abdicação do Imperador, supostamente confirmada (Asahi)

Segundo o Asahi as fontes sobre o assunto são seguras. São vários funcionários da residência oficial do Primeiro-Ministro que teriam revelado.

Depois de Suga ter contradito a matéria do Asahi, outros veículos publicaram que as possíveis datas são duas. Em relação ao calendário de abdicação, uma proposta é para o final de dezembro de 2018, com entrada na nova era em 1o. de janeiro de 2019. A outra a ser considerada é em 31 de março de 2019, como noticiou o Asahi.

A polêmica foi criada. Suga disse que a Dieta Nacional deverá retomar o assunto para discussão e a aplicação dessa lei deverá ser feita considerando a avaliação do Conselho da Casa Imperial.

Fontes: Asahi Shimbun, Sankei News e Hazard Lab
Fotos: Sankei News 

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