Voo do Japão para o Brasil em apenas 3 horas?

Com o novo modelo de hipersônico da companhia Boeing, com salto de cerca de 800 Km/h para mais de 6.000 Km/h, seria possível.

Hipersônico em desenvolvimento pela Boeing (DARPA)

A companhia Boeing é uma das maiores fabricantes de aviões do mundo. Dentre tantos lançamentos, soube-se que ela lançará uma aeronave hipersônica.

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Se tudo ocorrer de acordo com o cronograma, até 2019 serão concluídos ensaios estáticos de motores e, em 2020, serão iniciados testes de voo. Supõe-se que seja a primeira aeronave a atingir a velocidade média de 6.125km/h a 12.250km/h.

Assim, um voo do Japão para o Brasil poderia ser realizado em apenas três horas.

Entretanto, a proposta não é para voos comerciais. A perspectiva é da Agência de Desenvolvimentos Militares (DARPA) – agência do Departamento de Defesa dos Estados Unidos –  que assinou um contrato com a Boeing para um protótipo de avião espacial, Phantom Express, no programa XS-1, que pode colocar em órbita cargas de até 1.361kg.

Phantom Express é uma classe de hipersônico que usa combustível criogênio. Ele decolará como um foguete, atingirá camadas acima da atmosfera e lançará um foguete e um satélite descartáveis no segundo estágio. Depois voltará como um avião na pista de aterrissagem.

Contudo, a JAL-Japan Airlines fechou uma parceria com a Boom, para a construção do supersônico comercial que fará 2.335Km/h. Saiba mais tocando aqui.

Fontes: Daiky Mail e 24-My Info
Foto: DARPA

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Vendas de cigarro comum em queda

Publicado em 22 de janeiro de 2018, em Economia

Em relação a 1985 a queda é brusca e pela primeira vez vendeu abaixo de 100 bilhões de unidades de cigarro convencional.

Cigarro comum vem perdendo espaço entre os fumantes (Wikimedia/My Navi)

Pela primeira vez desde que foi privatizada, em 1985, a JT-Japan Tobacco registrou vendas abaixo de 100 bilhões de unidades de cigarro no ano, anunciou na sexta-feira (19).

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Segundo a fabricante que detém 60% da fatia do mercado, as vendas de 2017 foram de 92,9 bilhões de unidades. Convertidas em maços foram 4,645 bilhões.

Representam declínio de 12,5% em relação a 2016. E o pior, queda brusca em relação a 1985 quando as vendas atingiram o pico de 303,2 bilhões de unidades ou 15,2 bilhões de maços.

Cigarro eletrônico cresce

A queda nas vendas pode ter dois motivos. O primeiro é a consciência dos usuários em relação à saúde, deixando o vício do fumo. O segundo é o crescente aumento dos usuários de cigarro aquecido ou eletrônico, como Ploom, iQos, Vape e Glo. A JT analisa o mercado e acredita que atualmente 18% da fatia dos fumantes consome a nova versão, menos poluente.

A própria JT tem sua marca de cigarro eletrônico, a Ploom Tech. A tendência indica declínio nas vendas do comum.

O governo já anunciou que mesmo os eletrônicos ou aquecidos serão alvo de aumento de imposto. Isso provocará mais rigidez no mercado e a JT se prepara para conter a queda nas vendas através da criação de novos produtos.

Fontes: Mainichi, Yomiuri e JNN
Fotos: Wikimedia e MyNavi

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