Caminhões ‘que dirigem sozinhos’ passam em teste

Governo quer ter a tecnologia pronta para uso comercial antes de 2022.

Os caminhões autônomos usaram sensores e tecnologia wireless para seguir o líder (NHK)

Empregadores japoneses se queixam com frequência sobre a falta de mão de obra nacional. Alguns poderão ficar animados após verem um experimento de sucesso de caminhões autônomos realizado perto de Tóquio.

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Em testes, dois caminhões foram colocados em um comboio liderado por um veículo conduzido por um motorista. Os caminhões autônomos usaram sensores e tecnologia wireless para seguir o líder.

Pessoas estavam sentadas nos bancos dos motoristas somente no caso de algum problema ocorrer.

Contudo, elas não foram necessárias. Os caminhões mantiveram um espaço de 10 metros durante todo o tempo enquanto mudavam de faixas e faziam as curvas.

Quando o veículo líder acionou os freios os outros reagiram incisivamente.

Especialistas preveem que a tecnologia autônoma será vital para indústrias japonesas visto que a população envelhece e a força de trabalho encolhe.

O governo quer conduzir testes de caminhões que dirigem sozinhos em rodovias públicas no próximo mês de janeiro e ter a tecnologia pronta para uso comercial antes de 2022.

Fonte e imagem: NHK

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Indenização para dona da cachorra por erro médico

Publicado em 29 de junho de 2018, em Sociedade

A dona de uma cachorra da raça Akita entrou com pedido de indenização na justiça e ganhou a causa: 588 mil ienes.

Cachorra Akita era como filha do casal e morreu com 8 anos, por erro médico (Asahi)

A dona de uma cachorra da raça Akita, inconformada com a morte, reivindicou uma indenização de 1,8 milhão de ienes, no Tribunal de Fukuoka.

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O juiz bateu o martelo para o pagamento de 588 mil ienes para a dona, de 63 anos, nesta sexta-feira (29). O argumento foi “se tivesse sido realizado o exame de sangue e feito o diagnóstico da doença a morte poderia ser evitada”.

A cachorra tinha 8 anos quando foi levada para um hospital veterinário da cidade de Fukuoka (província homônima), em 14 de maio de 2014. Ficou em tratamento até 18 de julho. Inconformada, a dona da cachorra mudou de hospital. Em 29 daquele mês, a cachorra morreu.

O juiz entendeu que o médico veterinário tinha o dever de fazer outros exames, pois a cachorra estava com peritonite devido à doença no útero.   

Como a dona da cachorra teve abalo psicológico o juiz ordenou o pagamento de indenização no valor de 400 mil, mais 150 mil pelo tratamento veterinário e das despesas funerais de 38 mil ienes.

“Como nós (o casal) não temos filhos, ela era o centro da família. A compensação pela perda dela é baixa, mas estou feliz por ter sido reconhecida a responsabilidade do médico veterinário”, declarou.

Fonte e foto: Asahi 

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