Mais empresas estão adotando licença para cuidados infantis e horas de trabalho mais curtas (imagem ilustrativa)
Mulheres que têm filhos e trabalham contaram por 70,8% de todas as mães em 2017, quebrando a linha dos 70 por cento pela primeira vez, de acordo com o ministério do trabalho.
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A proporção aumentou 3,6 pontos em comparação a 2016, estabelecendo uma alta recorde, mostrou na sexta-feira (21) a abrangente pesquisa do governo sobre condições de subsistência.
O ministério observou que mais empresas estão adotando licença para cuidados infantis e horas de trabalho mais curtas, encorajando o número de mães que trabalha a crescer em linha com a política do governo de atrair mais mulheres para mão de obra, visto que a população no Japão encolhe cada vez mais.
Das mães, 24,7% eram trabalhadoras regulares, 37% não regulares e 9,1% eram executivas, funcionárias part-time ou em outras situações, mostrou a pesquisa.
A pesquisa também revelou que 23,3% de todas as residências no país tinham crianças em 2017 – cerca da metade dos 46,2% registrados em 1986.
A renda média familiar em 2016 aumentou 2,7% ante o ano anterior para ¥5,602,000, alta pelo 3º ano consecutivo.
O rendimento mediano no ano passado situou-se a ¥4,42 milhões, com 61,5% de todas as famílias ganhando menos que a média.
Os resultados da pesquisa, conduzida em junho e julho do ano passado, tiveram base em respostas de 46.399 famílias entrevistadas em relação a sua composição familiar, e em respostas de 6.451 lares questionados sobre suas rendas e outros assuntos.
Fonte: Japan Times, Jiji
Imagem: Banco de imagens