Crianças e adolescentes estrangeiros fora da escola

Foi realizada uma pesquisa sobre crianças e adolescentes estrangeiros que não frequentam a escola. O número é surpreendente.

Atividade esportiva em escola japonesa (Wikipedia)

Com alto risco de ficarem marginalizados da sociedade japonesa não são poucas as crianças e os adolescentes estrangeiros que não frequentam a escola.

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Apesar da constituição japonesa assegurar ensino público e gratuito para todos, há filhos de trabalhadores que não frequentam nenhuma escola, nem a do seu país de origem, no seu idioma. A educação no Japão é considerada um dever do governo e dos pais.

O jornal Mainichi realizou uma pesquisa junto a 100 prefeituras do país, onde há mais estrangeiros residentes. Crianças e adolescentes na faixa dos 6 aos 14 anos somam 77.500 nessas cidades, sendo que cerca de 20% estão fora da escola. Ou seja, não se sabe o que fazem 16 mil deles, divulgou o jornal, no sábado (12).

Cidades que sabem e outras que não investigam

Alguns municípios estão investigando a localização de todas as crianças que não estão matriculadas em escolas públicas de ensino fundamental e médio.

No entanto, 40% das cidades pesquisadas pelo Mainichi Shimbun não verificam a situação dessas crianças que não frequentavam escolas públicas do primário e ginásio.

Muitos desses municípios explicam: “no caso da nacionalidade estrangeira, não é um dever, como consta da Constituição, mandar as crianças para a escola”, portanto, não verificam.

No entanto, a Carta Internacional dos Direitos Humanos estipula que todas as pessoas têm direito em relação à educação. Além disso, há muitos casos em que a vida da criança pode ser salva se vai para a escola.

É sabido que muitas das crianças estrangeiras chegam no Japão, trazidas pelos seus pais, sem conhecerem nada do idioma e da cultura. E há possibilidade de aumento com a formalização da emenda aprovada no final do ano passado.

Onde estão e o que fazem

As prefeituras que investigaram os casos das crianças estrangeiras que não frequentam as escolas públicas japonesas, levantaram:

  • Ficam em casa mas não vão para a escola
  • Não se sabe onde se encontram
  • O registro continua na cidade mas voltou para o país ou a família se mudou
  • Frequenta alguma escola particular ou a do seu país de origem

Embora essas crianças não sejam cidadãs japonesas, sob o que reza da constituição, elas teriam o mesmo direito. Por isso, cabe também aos pais ou responsáveis a reflexão sobre o assunto tão importante.

Fonte: Mainichi 

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Pesquisa sobre celulite em 9 países: 90% da mulheres têm

Publicado em 14 de janeiro de 2019, em Notícias do Mundo

Uma empresa francesa realizou uma pesquisa em 9 países para avaliar as condições da celulite nas mulheres, incluindo o Brasil.

Milhares de mulheres de 9 países, incluindo as brasileiras, disseram que se incomodam com a celulite (Flickr)

O resultado de uma grande pesquisa sobre celulite nas mulheres foi divulgado em dezembro, por uma empresa farmacêutica francesa.

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Foram ouvidas 4,6 mil mulheres de 9 países, entre eles o Brasil.

As mulheres dos países como Holanda e Reino Unido são as que menos têm em grande quantidade. Apenas 25% responderam que sim.

O local onde mais têm celulite, segundo o resultado da pesquisa, é nas coxas, com 90% de respostas positivas.

Nos joelhos 50% das francesas e italianas, enquanto holandesas, brasileiras e inglesas afirmaram que têm menos, abaixo dos 25%.

Já na cintura as respostas foram variadas: 27% das italianas, 29% das holandesas, 55% das belgas, 74% das francesas e igualmente as marroquinas.

Motivos da celulite

Fotos: Wikimedia

A pesquisa obteve os seguintes motivos para a formação da indesejável celulite, imaginados pelas mulheres:

  • 51% indicou falta de exercício
  • 59% por problema de má circulação sanguínea
  • 56% por ganho de peso
  • 44% por baixo equilíbrio nutricional

Também obteve outras respostas como gravidez, problema no sistema linfático e herança genética.

Quem se importa

As que mais sofrem com a celulite são as italianas (57%), belgas (55%), francesas (56%), marroquinas (53%) e inglesas (51%).

As mulheres da Europa parecem que são as que mais se afligem com o problema: 37% da França, 34% da Itália e 34% da Bélgica.

Mas há mulheres que acreditam que a celulite seja uma doença: ⅔ das brasileiras, gregas, belgas e francesas responderam assim.

Medidas contra celulite

A pesquisa levantou que 80% delas tomam medidas diversas para o combate, experimentando de tudo o que indicam.

As mais empenhadas são as da Holanda (67%), seguidas das inglesas (59%) e brasileiras (52%).

Parece que as medidas mais adotadas são massagem oriental e aromaterapia, academia e dieta alimentar. Mas, também não dispensam o uso de produtos cosméticos.

E você se importa?

Fonte: Bien Etre 

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