A montadora japonesa Honda informou sobre a retomada da produção em Wuhan, foco do novo coronavírus, na China, após obtenção da autorização pelas autoridades locais.
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A indústria ficou um mês e meio parada, por isso, os funcionários que puderam voltar conferiram a situação das instalações antes de iniciar a produção na quarta-feira (11). Por enquanto, produzirá significativamente menos unidades do que o habitual.
Seus parceiros e fornecedores de peças também obtiveram autorização das autoridades para voltarem a produzir.
Por isso, tanto as plantas de produção de automóveis quanto de motocicletas puderam retornar ao trabalho.
Mas enfrenta morosidade por conta das condições dos funcionários, pois não são todos que puderam voltar, e também do fornecimento das peças. Espera-se que leve algum tempo para voltar a ter produção em larga escala.
O Serviço de Vida Selvagem do Quênia foi chamado para ir até a reserva após ter sido reportado que as raras girafas brancas não estavam sendo mais vistas há algum tempo.
As raras girafas brancas viviam em um santuário de vida selvagem no Quênia, na África (YouTube/National Geographic)
Elas estavam entre as girafas mais raras no planeta, e agora se foram.
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Os ossos de duas deslumbrantes girafas brancas que viviam em um santuário de vida selvagem no Quênia, no leste da África, foram encontrados, disseram guardas-florestais do Ishaqbini Hirola Conservancy na terça-feira (10).
A girafa mãe e seu filhote foram mortos por caçadores, disseram. O Serviço de Vida Selvagem do Quênia foi chamado para ir até a reserva após ter sido reportado que as girafas não vinham sendo mais vistas há algum tempo.
Depois que encontraram os ossos das girafas, oficiais da vida selvagem estimaram que eles estavam ali por pelo menos 4 meses.
“É um dia muito triste para a comunidade de Ijara e do Quênia como um todo. Somos a única comunidade no mundo que tem a guarda de girafas brancas”, disse Mohammed Ahmednoor, gerente da reserva no Condado de Garissa, em uma coletiva de imprensa.
Eles descreveram as mortes como “um golpe a medidas verdadeiras tomadas pela comunidade para conservar espécies únicas e raras”, assim como “um chamado de alerta para suporte continuado aos esforços de conservação”.
Restou apenas uma girafa branca, um macho.
O Serviço de Vida Selvagem do Quênia está investigando o incidente.
A girafa fêmea se tornou notícia pela primeira vez quando ela foi descoberta, junto com seu filhote, em 2017.
Um segundo filhote apareceu, e a família de três vivia no santuário, onde eles geraram muito interesse de turistas de todo o mundo.
Visitantes debandavam para ver a família de girafas. Um vídeo das duas girafas postado no YouTube teve mais de 1 milhão de visualizações. Elas foram destaque do USA Today, The Guardian, Inside Edition e National Geographic, dentre outras mídias.
Os animais têm essa cor única por causa de uma condição conhecida como leucismo, que se trata de um quadro genético que faz com que as células da pele das girafas falhem em produzir pigmentação. Isso resulta em coloração branca, pálida ou desigual de suas peles.
Ao contrário do albinismo, animais com leucismo continuam a produzir a pigmentação escura em seu tecido fino, o que significa a cor escura dos olhos das girafas.
O animal terrestre mais alto do mundo perdeu 40% de sua população em somente 30 anos por causa de caça e tráfico de vida selvagem, estima a Fundação de Vida Selvagem Africana.
Embora o Serviço de Vida Selvagem do Quênia tenha dito que os animais raros eram as três únicas girafas brancas restantes no mundo, uma outra branca foi avistada no Parque Nacional de Tarangire, na Tanzânia, em janeiro de 2016.
Não se soube imediatamente o que aconteceu com o animal.