De sutiã à máscara (NHK)
Como a escassez de máscaras continua devido à infecção pelo novo coronavírus, a empresa de processamento têxtil, Textile Sanwa, em Matsuda-machi, Ashikaga (Tochigi), está ocupada produzindo máscaras de tecido.
Publicidade
Embora nunca tivesse confeccionado máscaras a indústria recebeu um pedido de 10 mil unidades e se apressa em fornecer uma a mais que seja. Investiu na técnica de costura delas e 14 pessoas trabalham sem parar nas máquinas, outrora usadas para confeccionar pijamas.
Máscaras de gaze duplo na indústria de Tochigi (Sankei)
O dono da indústria conta que as máscaras requerem mais habilidades pois são peças pequenas. São dois tipos oferecidos, com duplo tecido de gaze, sendo um deles plano e outro tridimensional.
Em meio à falta de mão de obra se desdobram para o corte, costura, passagem de elástico e empacotamento.
De sutiã à máscara
Funcionária costurando máscara e não bojo de sutiã (NHK)
Uma indústria de lingerie situada em Himi (Toyama) passou a confeccionar máscaras usando o não-tecido, uma das matérias-primas do sutiã.
A ideia partiu de uma funcionária e todas passaram a fabricar o produto em falta no mercado, em modelo tridimensional.
Essa indústria confeccionou mil unidades para os funcionários da prefeitura. Mas a partir de agora pretende colocá-las à venda através de loja online. “É uma forma de contribuir com a sociedade”, disse o diretor para a NHK.
Fontes: Sankei e NHK