Tecnologia para retirada da ponte em Gifu: 3, 2, 1, explode

Para facilitar a retirada, uma ponte em Gifu foi explodida para cair inteira sobre uma base sobre o rio.

Momento da queda da ponte (Nagoya TV)

O desmantelamento de uma ponte exige muitos recursos humanos e materiais. Para facilitar a retirada de uma ponte não mais utilizada, a Shinkawajiri, de Ibigawa (Gifu), a empresa encarregada usou explosivos em 4 pontos das extremidades. 

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Com todos os cuidados tomados antes, como o preparo de uma espécie de forro colocado sobre o rio, por volta das 15h30 de quarta-feira (18), deu-se início à contagem regressiva, de 10 para 1. 

Vista aérea do momento da queda da ponte, fornecida pela empresa da explosão (via CTV)

Os 130 metros de comprimento e 240 toneladas de peso caíram de uma só vez sobre o forro do rio, após um grande estrondo e uma cortina de grande fumaça.

Após a conclusão do by pass na cidade a ponte deixou de ser usada e precisava ser retirada. Esse método é muito mais rápido, eficiente e de baixo custo, explicou a empresa que se encarregou disso. 

Como foi construído o by pass a ponte não está mais sendo usada (CTV)

Após a queda da ponte, praticamente inteira, fica mais fácil fazer o desmantelamento e recolhê-la, além de proporcionar mais segurança para os trabalhadores. 

Esse foi o segundo caso em Gifu e 5.º em todo país. 

Assista ao vídeo da reportagem da Nagoya TV e veja a tecnologia usada para esse tipo de retirada. 

Fontes: CTV e Nagoya TV

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Coronavírus: situação piora em várias regiões

Publicado em 19 de novembro de 2020, em Sociedade

Diversas regiões do Japão estão registrando diariamente o recorde de pacientes e autoridades pedem alerta máximo.

Imagem Ilustrativa (PM)

Nesta quinta-feira (19), Hyogo registrou 132 novos pacientes com Covid-19. Este é o maior número em um dia desde o início da contagem. A província totaliza 4.355 casos.

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O Japão passa por uma situação crítica e o próprio primeiro-ministro Suga reconhece que é necessário “vigilância máxima”. Tóquio elevou o alerta para o nível máximo visto que os casos estão muito maiores do que no início da pandemia. Nesta quinta-feira, Tóquio anunciou que foram confirmados 534 novos casos, sendo a primeira vez que o número passou dos 500.

Em Kanto, Ibaraki confirmou 39 novos casos, e agora soma 1.071 casos. Pelo nono dia consecutivo, Chiba teve mais de 60 pacientes e registrou o recorde de 106 casos. A somatória agora é de 6.094.

A província de Shizuoka teve 61 casos e passou da somatória de 1.000 infectados. Em Tokai, a província de Aichi apresenta a situação mais crítica. Hoje, foram confirmados 219 casos, o maior já registrado. Mie anunciou que foram confirmados 21 novos casos, entre crianças e idosos.

No norte do Japão, a província de Hokkaido tem previsões negativas sobre a “terceira onda”. Hokkaido registrou 258 casos e 2 mortes. Na quarta-feira, o número de novos casos chegou a 233, sendo o segundo dia consecutivo com mais de 200 casos. A província está sob o alerta de emergência de nível 4 e as autoridades pedem para a população manter o isolamento até o dia 27 de novembro.

Em Kinki, Osaka está em uma situação bastante delicada. O número de infectados diariamente ultrapassa os 200 casos desde o dia 10 deste mês, e a ocupação de leitos atingiu os 60%. A província de Shiga elevou o alerta para o nível 2, mas ainda não registrou casos graves. Entretanto, as autoridades alertam sobre o aumento de infecção dentro dos lares e cluster de infecção em hospitais.

As autoridades pedem para todos os cidadãos a respeitarem as medidas básicas de prevenção de infecção, utilizarem máscaras, desinfetarem as mãos e evitarem locais aglomerados e com má ventilação.

Fonte: NHK

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