Cidade oferece batata-doce assada em máquina de venda automática

A rara jidouhanbaiki é abastecida com batatas-doces assadas e enlatadas por deficientes que trabalham em fábricas de Miyazaki.

A batata-doce assada vem enlatada e tem data de validade de 1 ano (Mainichi)

Uma máquina de venda automática (jidouhanbaiki) abastecida com batatas-doces assadas foi colocada na cidade de Miyakonojo (Miyazaki) em 8 de abril em um projeto ligando agricultura e bem-estar.

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A rara máquina de venda automática introduzida pela empresa Nofuku Sangyo é abastecida com batatas-doces assadas e enlatadas por pessoas deficientes que trabalham em fábricas nas cidades de Hyuga e Nobeoka, e que recebem uma parte dos lucros.

A máquina fica na rota 10 em 3 Kamihawahigashi em Miyakonojo. Em março, a companhia também instalou uma outra na parada Oita Matsuoka na via expressa Higashi-Kyushu em Oita.

Ela parece uma máquina de venda automática comum, mas quando dinheiro é colocado nela e o botão apertado, uma lata de alumínio com uma embalagem da batata-doce assada Beniharuka é liberada.

Os clientes podem escolher entre produtos quentes e frios ao preço de ¥500 para a regular de 190 gramas e ¥400 para as porções de 110 gramas. As latas vazias colocadas na caixa de coleta perto da máquina são reutilizadas.

Sunao Matusoka, de 66 anos, representante da Nofuku Sangyo, comentou que as pessoas podem usar as batatas enlatadas como comida conservada ou oferecer como presente, visto que a data de validade é de 1 ano.

Fonte: Mainichi

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Japão: 11 mil estrangeiros detidos em 2020

Publicado em 12 de abril de 2021, em Sociedade

Os vietnamitas lideram o ranking, mas há outros estrangeiros como filipinos e brasileiros, em menor escala.

Imagem ilustrativa de pessoa algemada (Flickr)

De acordo com a NPA-Agência Nacional de Polícia do Japão, o número de residentes estrangeiros presos em 2020 foi de 11.756, ou 101 a mais que no ano anterior.  

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Na análise por país de origem os vietnamitas somam 4.219 detidos, com aumento de 35% em comparação a 2019. Verificou-se que um dos motivos de delitos foi porque ficou difícil de voltar ao país por causa da pandemia do novo coronavírus. O outro foi em consequência das dispensas do trabalho onde foram alocados como estagiários técnicos. Há uma séria preocupação em relação à formação de gangues. 

Ao olhar os tipos de crimes cometidos pelos oriundos do Vietnã, a maioria (2.332) foi por violação da Lei de Imigração, como permanência ilegal ou posse de Zairyu Card falsificado. Mas, também foram 873 casos de furtos, 145 de agressões com ferimentos nas vítimas e 141 casos de drogas.  

O segundo maior número foi de chineses, com prisão de 2.699 pessoas, sendo que houve queda de 249 em relação a 2019. Em terceiro e quarto, e em menor escala, foram 765 filipinos, com aumento de 19; e 508 brasileiros, sem aumento. Em quinto, com redução de 29 pessoas, ficaram os tailandeses, com 480 presos.  

No ano de 2014 foi o pico de prisões de estrangeiros, com 21.842 pessoas. A partir do ano seguinte a curva foi de declínio, mas voltou a aumentar desde 2013.

Fonte: Yomiuri

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