Morre o prefeito de São Paulo, Bruno Covas

Político estava licenciado do cargo e tratava-se no Sírio-Libanês.

Coletiva de imprensa com o Prefeito Bruno Covas em 4 de maio de 2020 (Wikimedia/Governo do Estado de São Paulo)

O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, morreu às 8h20 de domingo (16), aos 41 anos, em decorrência do câncer da transição esôfago-gástrica e complicações do tratamento.

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O corpo do prefeito será levado para o hall do Edifício Matarazzo, sede da prefeitura paulistana, onde será feita uma homenagem restrita a amigos e familiares, devido à pandemia.

Em seguida, o corpo de Bruno Covas seguirá em carro aberto, em cortejo, pela Avenida Paulista, pelo Viaduto do Chá e Largo Paissandu e pelas avenidas São João e Ipiranga, além da Rua da Consolação e outras vias. O corpo será sepultado na cidade de Santos, terra natal do prefeito, em cerimônia também restrita à família.

Licenciado do cargo no início deste mês, Bruno Covas estava em tratamento no Hospital Sírio-Libanês, na capital paulista.

Filho de Pedro Lopes e Renata Covas Lopes e pai do jovem Tomás Covas, Bruno nasceu em Santos, no litoral paulista, no dia 7 de abril de 1980, e foi advogado, economista e político brasileiro.

Mudou-se para a capital paulista em 1995 e, dois anos depois, filiou-se ao PSDB, seguindo os passos do avô, o ex-governador Mário Covas (1930-2001), sua grande inspiração e influência política . No partido, chegou a ser presidente estadual e nacional da Juventude do PSDB e ocupou cargos na Executiva Estadual.

Sua carreira na política começou em 2004, quando se candidatou a vice-prefeito de sua cidade natal. Dois anos depois, foi eleito deputado estadual na Assembleia Legislativa de São Paulo e reeleito para o mesmo cargo e m 2010, com mais de 239 mil votos, sendo o mais votado d aquele ano.

No ano seguinte, assumiu a Secretaria Estadual do Meio Ambiente no governo de Geraldo Alckmin, permanecendo no cargo até 2014, quando foi eleito deputado federal para o mandato 2015-2019.

Fonte: Agência Brasil

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Empresas japonesas retiram seus trabalhadores da Índia devido à Covid-19

Publicado em 16 de maio de 2021, em Ásia

Devido aos casos desenfreados de Covid-19 na Índia, empresas japonesas estão trazendo seus trabalhadores de volta ao Japão.

Homem de máscara em Mumbai, janeiro de 2021 (banco de imagens)

Empresas japonesas com negócios na Índia estão trazendo seus trabalhadores de volta ao Japão à luz da desenfreada pandemia de coronavírus no país.

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O governo da Índia registrou 326.098 novos casos do vírus e 3.890 mortes no sábado (15).

A capital, Nova Déli, e outras grandes cidades têm registrado estabilidade nos números de casos ou diminuição, mas o vírus ainda está se espalhando nas áreas rurais do país. As ocorrências diárias de coronavírus continuaram acima de 300 mil a nível nacional por mais de 3 semanas.

Muitas das empresas japonesas que operam na Índia haviam respondido ao fazer com que seus funcionários trabalhassem no estilo home office.

Mas sem fim à vista em relação à propagação das infecções, assim como sistemas de saúde sendo sobrecarregados no país, as companhias estão agindo para trazer de volta trabalhadores e suas famílias de volta ao Japão.

O escritório de Nova Déli da Organização de Comércio Externo do Japão diz que 1.455 empresas japonesas estavam ativas na Índia desde o ano passado.

Ela cita que cerca de 80% das empresas disseram que enviaram seus funcionários e suas famílias de volta para casa, ou estão planejando fazer isso.

A Embaixada Japonesa lançará um local de teste PCR provisório para cidadãos japoneses nos subúrbios de Nova Déli na segunda-feira (17).

Autoridades dizem que cidadãos japoneses que testarem negativo poderão obter os certificados necessários para entrar no Japão.

Fonte: NHK

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