Na noite de quinta-feira (20), o grupo de especialistas do MHLW-Ministério da Saúde, Trabalho e Previdência Social concordou em aprovar as vacinas contra o novo coronavírus das indústrias farmacêuticas Moderna e AstraZeneca.
O Ministro da Saúde, Trabalho e Bem-Estar, Norihisa Tamura, informou nessa noite que aprova oficialmente na sexta-feira (21), por ter sido confirmada a validade.
A da Moderna é dos Estados Unidos e a outra, AstraZeneca, do Reino Unido, em colaboração com a Universidade de Oxford.
As duas vacinas serão usadas nos locais de inoculação em grande escala, a iniciar em 24 deste mês, em Tóquio e Osaka.
Enquanto isso, o regulador da UE-União Europeia apontou que há um risco muito raro de coágulos sanguíneos após a vacinação com a vacina AstraZeneca e divulgou os resultados da análise de que mais casos são relatados em grupos de idades mais jovens.
Por esta razão, o MHLW decidiu preparar diretrizes para o tratamento no caso de ocorrência do coágulo sanguíneo e considerar medidas como limitar a idade em que a vacinação é recomendada para uma certa idade ou mais.
As duas vacinas são recomendadas para pessoas com idade superior a 18 anos. Todas as 3 vacinas aprovadas, incluindo a primeira, da Pfizer-BioNTech, devem ser administradas em 2 doses, com intervalo.
O governo fechou contrato para o fornecimento o suficiente para 182 milhões de pessoas, o que ultrapassa a população japonesa. São 50 milhões de doses da Moderna, 120 milhões da AstraZeneca e 194 milhões da Pfizer.
Fonte: NHK