Doses de vacina de reforço contra Covid-19 poderão ser de uma fabricante diferente do que a das duas primeiras doses, disse o ministério na segunda-feira (15).
O governo japonês, em princípio, solicita que a vacina da mesma fabricante seja administrada, mas ele decidiu permitir a combinação de imunizantes de certas empresas após examinar a eficácia e segurança de tal uso.
A estratégia faz parte da política básica para doses de reforço do Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar.
Geralmente, uma terceira dose deve ser administrada pelo menos 8 meses após a segunda dose. Entretanto, o ministério decidiu que ela pode ser aplicada após 6 meses se governos municipais sentirem a necessidade baseados em fatores como a situação da infecção por coronavírus, visto que alguns dados sugerem que a eficácia da vacina é reduzida pela metade após cerca de 6 meses da segunda dose.
Seguindo ações de países no Ocidente, o Japão administrará vacinas que usam o mensageiro RNA para doses de reforço.
Baseado em ensaios clínicos no exterior, o governo determinou que não havia problemas para usar vacinas alternativamente produzidas por fabricantes diferentes em termos de eficácia e reações adversas.
A nível nacional, a vacina fabricada pela gigante farmacêutica Pfizer recebeu aprovação especial para doses de reforço, enquanto aquela produzida pela empresa de biotecnologia Moderna está atualmente sob revisão.
Fonte: Yomiuri