O secretário-chefe de gabinete, Hirokazu Matsuno, informou na quarta-feira (15) que irá fazer a remessa das máscaras encomendadas no governo Abe, para as prefeituras que se manifestarem. Também atenderá aos pedidos de pessoas físicas.
Até o final de março deste ano, o estoque ainda era de 82 milhões de unidades das máscaras de gaze, avaliadas em 10,7 bilhões de ienes. O pior é que o custo para manutenção no depósito é elevado.
O MHLW-Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar está tentando reduzir o estoque recomendando-as para as prefeituras para armazenamento em caso de desastre.
Na ocasião, a chamada AbeNoMask (アベノマスク), no começo da pandemia, foi distribuída à população e caiu no desagrado, com comentários negativos como “é pequena”, “o tecido não é apropriado”, etc.
Isso tem sido uma dor de cabeça para o atual primeiro-ministro, Fumio Kishida. Afinal, são do mesmo partido e ele fica hesitante em tomar uma decisão sobre o destino desse estoque que parece não reduzir. O seu antecessor, Suga, que era daquele governo, nada fez no seu mandato em relação às máscaras.
Fontes: ANN e Gendai Digital