Asteroide de 1Km passará ‘perto’ da Terra na próxima semana

Não há risco de colisão com o planeta, segundo a NASA.

Ilustrativa (banco de imagens)

Um asteroide com estimativa de 1Km de diâmetro passará perto da Terra em 18 de janeiro.

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Ele passará dentro de 1.93 milhão de quilômetros, movendo-se a uma velocidade de 76.192Km/h, de acordo com o Centro Para Estudos de Objetos Próximos da Terra, que rastreia cometas e asteroides potencialmente perigosos que poderiam colidir com o nosso planeta.

Ninguém espera que ele atinja a Terra, mas é o mais perto que o asteroide virá pelos próximos dois séculos, de acordo com projeções da NASA.

Enquanto seja improvável que o 7482 possa ser visível a olho nu, astrônomos amadores com pequenos telescópios poderão avistá-lo, de acordo com o site EarthSky.com.

Objetos próximos da Terra – NEOs são asteroides e cometas com órbitas que os colocam dentro de 48 milhões de quilômetros do nosso planeta.

Detectar a ameaça dos NEOs, que poderiam potencialmente causar graves danos, é o foco primário da NASA e de outras organizações espaciais em todo o mundo.

Fonte: CNN

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Governo japonês admite que o aumento da infecção pode ter sido pelas bases americanas

Publicado em 12 de janeiro de 2022, em Sociedade

Pela primeira vez o governo japonês admitiu que as Forças dos EUA contribuíram para aumentar o quadro da infecção no país.

Um dos portões do Camp Hansen, em Okinawa (NHK)

O secretário-chefe do gabinete, Hirokazu Matsuno, foi questionado pelos jornalistas na terça-feira (11) se a causa da propagação infecção pelo coronavírus no Japão pode ter sido pelas bases americanas no Japão. Pela primeira vez admitiu que há essa possibilidade.

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Até o final da tarde de segunda-feira (10) havia confirmação de 3.638 casos nas Forças dos EUA, sendo que 2.302 – ou 63% – foram em Okinawa.

Em outras bases foram:

  • 518 em Iwakuni (Yamaguchi)
  • 245 em Yokosuka (Kanagawa)
  • 183 em Misawa (Aomori)
  • 109 em Atsugi (Kanagawa)
  • 93 em Yokota (Tóquio)
  • 86 em Sasebo (Nagasaki)

Matsuno explicou que em 47% dos casos no cluster do Camp Hansen, em Okinawa, não foi encontrada a variedade delta, por isso, tanto o lado japonês quanto americano concordaram que se trata da ômicron.   

Vale lembrar que as bases americanas no Japão estão sob restrições aos militares entre 10 a 24 deste mês.

Fontes: Tokyo Shimbun e NHK

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