Terremoto de magnitude 6,2 abala Indonésia e outros países Publicado em 25 de fevereiro de 2022, em Sociedade Um forte terremoto na Indonésia foi sentido também nos países vizinhos e a população saiu para as ruas. Compartilhar Ponto vermelho indica o epicentro (Google Map) e o terremoto causou danos (@fjr_wnd) Ocorreu um forte terremoto, às 10h39 (horário Tóquio) e 8h39 (local) de sexta-feira (25), na Regência Pasaman Barat, província de West Sumatra, Indonésia. Publicidade O tremor sacudiu os edifícios dos países vizinhos como Cingapura e Malásia. O epicentro está localizado a cerca de 17 quilômetros a nordeste da regência, a 12km de profundidade, informou a Agência Meteorológica, Climatológica e Geofísica do país. Segundo a BMKG, a agência, esse terremoto não gerou alerta de tsunami.Artigos relacionados... Japão tem 1,46 milhão de reclusos sociais Mulher fica ferida após ataque de urso em Hokkaido Como anda a covid no Japão Há relatos de danos materiais, pois as imagens mostram edifícios arruinados, mas não se sabe dos danos humanos. Há muitas fotos nas redes sociais das pessoas nas ruas, tanto na Indonésia, quanto na Cingapura e Malásia. As 17 mil ilhas da Indonésia são propensas a terremotos porque o país se estende pelo Anel de Fogo do Pacífico, um arco de falhas e vulcões que causa frequentes abalos sísmicos. Veja alguns dos posts no Twitter. 🇮🇩 A magnitude 6.2 #earthquake hit Pasaman Barat regency in #Indonesia’s West Sumatra province on Friday, shaking buildings in neighboring #Singapore and #Malaysia.🇮🇩 2月25日,#印尼 #苏门答腊岛 北部发生6.2级 #地震,震源深度10千米。距离震源较近的 #新加坡 及 #马来西亚 也有震感。 pic.twitter.com/SFbY27vr6j — CCTV Asia Pacific (@CCTVAsiaPacific) February 25, 2022 #BreakingNews :-A large 6.2-magnitude #earthquake hits northern #sumatra, #Indonesiahttps://t.co/z2JhFDwHIG — EBC NEWS (@Ebcnewsz) February 25, 2022 https://twitter.com/fjr_wnd/status/1497030489856970752 Gempar #earthquake di #Indonesia gegaran turut dirasai di Malaysia. Musibah di mana2 Bersediakah anda? pic.twitter.com/qXyRIRDwVs — abudzar | PruBsn Takaful (@abudzarprusbn) February 25, 2022 Fontes: Bloomberg, News Digest e Twitter Compartilhar + lidas agora > > #1 Fones de ouvido sem fio top de vendas em 2023 #2 Guia completo dos iogurtes no Japão #3 Dicas de emagrecimento para biotipos diferentes #4 Previsões astrológicas para abril de 2023 #5 Whey protein: tipos e marcas de que auxiliarão no treino para emagrecimento #6 Menopausa: vilã ou aliada das mulheres? #7 Aveiro: conheça os principais setores de atividade #8 Mulher fica ferida após ataque de urso em Hokkaido #9 Japão tem 1,46 milhão de reclusos sociais #10 Conheça as potencialidades de Aveiro #11 Emergências no Japão: kit de preservação da vida #12 Aveiro Digital Export em números Empregos no Japão abril - 2023 - Jobs Online As melhores empreiteiras do Japão, vagas de empregos atualizadas, busque por província. clique para acessar >> Empregos em Aichi abril - 2023 - Jobs Online Contratações verificadas em Aichi. clique para acessar >> Jobs Online Empregos abril - 2023 - Atualizado Novas vagas de emprego contratando. clique para acessar >> Empregos em Shizuoka, contratando em abril - 2023 Vagas atualizadas. clique para acessar >> Empregos para abril - 2023 no Japão Contratações urgentes, divididas por província. clique para acessar >> « Trabalhadores vietnamitas que fizeram greve são processados pela empregadora Hitachi prepara evacuação de 7,2 mil funcionários da Ucrânia » ↑↑ PRÓXIMA NOTÍCIA ↑↑ Vamos Comentar? -- Trabalhadores vietnamitas que fizeram greve são processados pela empregadora Publicado em 25 de fevereiro de 2022, em Sociedade A empresa está exigindo o pagamento de uma indenização de 2 milhões de ienes aos trabalhadores vietnamitas por causa da greve. Compartilhar Sindicato em coletiva de imprensa na quinta-feira (UHB) Na quinta-feira (24) o Sindicato dos Trabalhadores de Sapporo realizou uma coletiva de imprensa para informar sobre a ação judicial do Rancho Hanabatake, a qual produz os famosos caramelos frescos e bolos, exigindo o pagamento de 2 milhões de ienes aos trabalhadores vietnamitas que fizeram greve. Publicidade Segundo as explicações, 38 funcionários vietnamitas protestaram contra o aumento das contas de serviços públicos – água, energia elétrica e gás – do alojamento, em 26 de janeiro na Fábrica Tokachi No. 2 do Rancho Hanabatake, na vila Nakasatsunai (Hokkaido). Sem diálogo, decisão de greve Nessa ocasião, a empresa não tinha sindicato, e os funcionários notificaram a empresa através de um grupo no LINE, em 25 de janeiro pedindo para rever o aumento de mais que o dobro, pois eram descontados 7 mil ienes e a empresa passou a cobrar 15 mil ienes. Local de trabalho dos vietnamitas (UHB) Como o presidente da empresa não respondeu, os 40 trabalhadores decidiram fazer greve no dia 26, depois de várias tentativas de diálogo. Nessa noite, após a greve, o presidente da empresa informou que voltaria a descontar 7 mil ienes. Artigos relacionados... Japão tem 1,46 milhão de reclusos sociais Mulher fica ferida após ataque de urso em Hokkaido Como anda a covid no Japão Depois da greve, corte dos trabalhadores No entanto, em 7 de fevereiro a empresa deu aviso de suspensão do vínculo empregatício para encerrar em 15 de março, enviando uma notificação de caducidade do contrato de trabalho, além de um aviso de ação disciplinar por 7 dias de suspensão do trabalho pela greve, para os 40 vietnamitas, incluindo os 2 que não participaram da greve. Após a greve, 4 desses trabalhadores, os quais lideraram o movimento, aderiram ao Sindicato dos Trabalhadores de Sapporo, cidade onde fica a sede da empresa. Contra esses 4 trabalhadores a empresa entrou com uma ação para que eles paguem 2 milhões de ienes, ou seja, 500 mil para cada um. O sindicato está defendendo os 4, com o argumento de que “foi um ato legítimo para defender as condições de trabalho”. Trabalhadores não regulares e vulneráveis Dois dos 4 vietnamitas que a empresa exige indenização (UHB) No entanto, o Rancho Hanabatake se sente prejudicada pelo “abandono do local de trabalho“, na greve anterior à formação do sindicato, por isso exige a indenização. Um dos trabalhadores vietnamitas que participou da reunião disse que “fiquei assustado com a forma que a empresa está lidando com a situação, mas quero continuar trabalhando lá”. “É terrível ver essa empresa usando unilateralmente palavras pesadas para buscar compensação por danos das pessoas extremamente vulneráveis, como os trabalhadores estrangeiros não regulares. Quero pedir a desistência da indenização porque é extremamente injustificado”, declarou o representante do sindicato. O representante da empresa não quis se manifestar. Fontes: Asahi e UHB