Número de suicídio entre mulheres aumentou no Japão em 2021

Como razões por trás dos suicídios entre mulheres, questões de saúde foram as mais comuns.

Ilustrativa (banco de imagens)

O número de mulheres que cometeu suicídio no Japão aumentou pelo segundo ano consecutivo em 2021, totalizando 7.068, devido possivelmente ao impacto persistente da pandemia de coronavírus, mostraram dados do governo nesta terça-feira (15).

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Mas com menos homens tirando suas próprias vidas, o total de suicídios no país diminuiu em 74, para 21.007. Houve, entretanto, um aumento de 838 em comparação a 2019, antes do surto da covid-19.

O número de suicídios entre mulheres aumentou em 42 no ano de 2021, enquanto o de homens caiu em 116 para 13.939, diminuindo pelo 12º ano consecutivo.

Como razões por trás dos suicídios entre mulheres, questões de saúde foram as mais comuns, contando por 4.375 casos, seguidos por problemas na família, como discórdia conjugal e pessimismo sobre o futuro familiar, contando por 1.357.

Citações de problemas relacionados a questões econômicas e de vida aumentaram em 29, para 454, com 185 mulheres tirando suas próprias vidas por dificuldades em se sustentar, mostraram dados.

Os dados foram compilados pelo Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar baseados em estatísticas de suicídios divulgados pela Agência Nacional de Polícia.

Fonte: Mainichi

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Governo permitirá que refugiados ucranianos trabalhem no Japão

Publicado em 15 de março de 2022, em Notícias do Mundo, Sociedade

Os refugiados da Ucrânia poderão obter status de residente o qual permitirá que eles trabalhem no Japão.

Refugiados em fila aguardando permissão para atravessar a fronteira com a Eslováquia (banco de imagens)

Pessoas que fugiram para o Japão em meio à invasão russa da Ucrânia poderão obter status de residente o qual permitirá que elas trabalhem no país asiático, disse o ministro da Justiça Yoshihisa Furukawa nesta terça-feira (15).

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Refugiados ucranianos que entram no Japão com visto de curta duração de 90 dias podem mudar para o status de “atividades designadas”, o qual permite a eles trabalharem por até 1 ano, se desejarem, disse Furukawa em uma coletiva de imprensa.

O status de atividades designadas pode ser renovado, acrescentou o ministro.

Entre 2 de março, quando o primeiro-ministro Fumio Kishida anunciou a decisão do país em aceitar refugiados da Ucrânia, e domingo (13), um total de 47 pessoas fugiram da Ucrânia para o Japão em meio à invasão russa.

Todos eles entraram no arquipélago com vistos de curta duração. Eles poderão se registrar como residentes do Japão e receber serviços públicos, como acesso aos programas de saúde pública, caso eles mudarem seus status de visto para atividade designadas.

Fonte: Nippon

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