Variante ‘deltacron’ da covid-19 é confirmada no Brasil

Variante mista tem traços da delta e da ômicron, mas detalhes ainda são escassos.

Mulher sendo vacinada na Bahia, fevereiro de 2022 (banco de imagens)

O Ministério da Saúde do Brasil anunciou na terça-feira (15) que havia confirmado o primeiro caso da deltacron, uma nova variante da covid-19 que tem características tanto da delta quanto da ômicron.

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Casos da deltacron já foram confirmados nos EUA e Europa. O número de infecções continua baixo.

Dois casos foram confirmados no Brasil. Um homem de 34 anos do Amapá e uma mulher de 26, do Pará, foram infectados, de acordo com a mídia local.

A variante deltacron precisa ser monitorada”, disse o Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, em uma coletiva de imprensa na terça-feira.

Ele citou que as mesmas medidas usadas para combater cepas de coronavírus anteriores, como vacinações de reforço, também são eficazes contra a nova variante.

Relatos indicam que a variante deltacron foi descoberta em janeiro por pesquisadores no Chipre.

Inicialmente, alguns disseram que podia ter sido um falso positivo causado por erro técnico, mas a Organização das Nações Unidas e outras entidades reconheceram depois a existência da variante mista.

Detalhes sobre a nova cepa, como a gravidade da infecção, não estão disponíveis.

Fonte: Asia Nikkei

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Passa de 3 milhões o número de refugiados da Ucrânia

Publicado em 16 de março de 2022, em Notícias do Mundo

A grande maioria dos refugiados está em países que fazem fronteira com a Ucrânia: Polônia, Eslováquia, Hungria, Romênia e Moldávia.

Imagem do Facebook da Agência de Refugiados das Nações Unidas

Em cerca de 3 semanas em guerra, o número de ucranianos que fugiu para fora do país passou de 3 milhões na terça-feira (15), disseram as Nações Unidas, quando pessoas escapavam do combate e bombardeio russo.

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Aproximadamente 3.000.381 pessoas deixaram a Ucrânia até agora, mostraram dados da Agência de Refugiados das Nações Unidas (UNHCR). Ela está baseando seus planos de ajuda em 4 milhões de refugiados, mas disse que o número provavelmente aumentará.

Após o ataque russo no domingo (13) contra a base militar de Yavoriv perto de Lviv, algumas pessoas do oeste da Ucrânia agora se juntaram ao fluxo de refugiados atravessando a fronteira.

A grande maioria dos refugiados está em países que fazem fronteira com a Ucrânia – Polônia, Eslováquia, Hungria, Romênia e Moldávia – com mais da metade deles, ou 1,8 milhão, só na Polônia.

Contudo, um número significativo de refugiados está começando a avançar mais para o oeste, com 300 mil indivíduos tendo ido até agora para a Europa Ocidental, disse a UNHCR na terça-feira (15).

Segundo a UNHCR, as pessoas que fugiram no início do conflito em sua maioria tinham recursos e contatos fora da Ucrânia, mas agora muitos dos refugiados saíram às pressas e eram mais vulneráveis.

Vemos muitos idosos e muitas pessoas com deficiência, pessoas que realmente estavam aguardando até o último momento, esperando que a situação fosse mudar”, disse Tatiana Chabac, funcionária humanitária junto à UNHCR.

Fonte: Channel News Asia

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