Desculpe, a página solicitada foi excluída do sistema... Por diversos motivos, alguns conteúdos são excluídos após algum tempo.
As seções principais do Portal Mie (clique para abrir):
- NOTÍCIAS DO JAPÃO E DO MUNDO
Por favor utilize a busca do Portal Mie para encontrar outros itens com este mesmo tema.
O primeiro-ministro britânico apelou diretamente aos milhões de russos para se distanciarem dos crimes de guerra de Putin em Bucha.
Boris Johnson faz apelo direto aos russos (Twitter/@10DowningStreet)
Boris Johnson fez um apelo diretamente aos milhões de russos na terça-feira (5) para se distanciarem dos crimes de guerra de Vladimir Putin em Bucha, enfatizando, “Não posso acreditar que ele esteja agindo no nome de vocês”.
O primeiro-ministro britânico gravou um vídeo, que também foi falado parcialmente em russo, com a esperança de que sua mensagem viralize e as pessoas no Kremlin ouçam a verdade sobre as atrocidades sendo realizadas pelas forças de Putin.
Prime Minister @BorisJohnson to the Russian people: You deserve the truth. You deserve the facts.
⚠️ Warning: This content has scenes some may find distressing. pic.twitter.com/3WvBcjFCTO
Artigos relacionados...
— UK Prime Minister (@10DowningStreet) April 5, 2022
Ele falou sobre os relatos angustiantes e imagens de civis massacrados em Bucha, nos arredores de Kiev, e em outras cidades, alguns com suas mãos amarradas para trás, em um sinal de execução.
O mundo foi deixado em choque pelos relatos de valas comuns sendo descobertas e mulheres estupradas na frente de seus filhos pequenos.
“Os responsáveis serão punidos. E a história lembrará quem olhou para o outro lado. O presidente de vocês está cometendo crimes de guerra. Mas eu não posso acreditar que ele esteja agindo em nome de vocês”, acrescentou Johnson.
A mídia estatal russa não tem relatado sobre os horrores da guerra na Ucrânia onde corpos de pelo menos 410 civis foram encontrados em vilas e cidades recapturadas das forças de Putin.
Mas uma repressão sobre veículos de notícias e manifestações, com milhares de manifestantes antiguerra presos, é incapaz de deter reportagens da Ucrânia e do Ocidente de serem filtradas para os cidadãos russos na mídia social ou através de ligações telefônicas.
Fonte: Evening Standard
