Menos de 3% de empresas japonesas deixaram a Rússia

A maioria apenas suspendeu operações na esperança de retomar os negócios no futuro, mostrou a análise da Teikoku Databank.

Moscou, junho de 2022 (banco de imagens)

Menos de 3% das companhias japonesas que operam na Rússia decidiram sair do país após a invasão de Moscou à Ucrânia, a menor proporção entre o G7, mostra uma recente pesquisa.

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Um número considerável de companhias japonesas estava cautelosa em sair da Rússia, com a maioria apenas suspendendo operações na esperança de retomar os negócios no futuro, mostrou a análise da pesquisa.

Apenas 4, ou 2,4%, das 168 companhias japonesas operando na Rússia haviam decidido até 19 de junho encerrar as operações no país, de acordo com análise da Teikoku Databank baseada na pesquisa conduzida pela Yale School Management nos EUA cobrindo cerca de 1,3 mil grandes companhias no mundo.

O número foi bem menor do que cerca de 48% das companhias britânicas que anunciaram suas saídas da Rússia, seguidas por cerca de 33% das canadenses e 29% daquelas dos EUA.

A Itália teve a segunda menor proporção de companhias que saíram da Rússia, a cerca de 5%, mostrou a pesquisa.

“A diferença foi que empresas japonesas não haviam formulado planos detalhados com antecedência para saída”, comentou um representante da Teikoku Databank sobre a baixa proporção de companhias japonesas.

Fonte: Japan Today

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Ultraleve cai sobre as videiras, o que salva o piloto

Publicado em 27 de junho de 2022, em Acidentes

Uma aeronave de lazer caiu sobre a plantação de uvas e o que evitou um acidente mais grave foi a rede de proteção.

O ultraleve enroscado na rede (FNN)

Por volta das 10h12 de domingo (26), um telefonema para o 110 informou da queda de uma aeronave sobre um vinhedo em Niihari, cidade de Kasumigaura (Ibaraki).

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A aeronave de 2 pessoas estava sendo operada por um autônomo de 70 anos, e estava sozinho. “Toquei em uma árvore quando baixei a altitude para o pouso”, relatou o piloto.

Como havia uma rede para evitar danos pelos pássaros sobre as videiras, evitou a colisão direta com o solo.

Embora o ultraleve tenha sido danificado em uma das asas, o piloto saiu ileso.

A causa do acidente está sendo investigada na delegacia de Tsuchiura (Ibaraki).

O ultraleve decolou do Aeródromo de Egota, no lado sul do campo, por volta das 10h para fazer um voo de lazer por cerca de 10 minutos. 

Danos na rede e em uma das asas (Ibaraki Shimbun)

Fontes: Ibaraki Shimbun e FNN

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