Vírus da pólio é detectado na rede de esgoto em Londres

Autoridades da saúde declararam um incidente nacional e informaram a OMS sobre a situação.

Vírus da pólio em 3D (banco de imagens)

O vírus que causa a poliomelite foi detectado em um número preocupante de amostras de esgoto em Londres, no Reino Unido, disseram autoridades da saúde.

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A doença era comum no Reino Unido nos anos 1950, mas foi eliminada até 2003.

A Agência de Segurança da Saúde do Reino Unido (UKHSA) diz que ele provavelmente foi trazido para Londres por alguém que recentemente se vacinou no exterior com uma forma viva do vírus.

Ela diz que o risco é baixo, mas os pais devem se certificar que seus filhos foram completamente imunizados contra a doença.

Uma vacina contra pólio inativada é usada no Reino Unido como parte de um programa infantil de rotina. Ela é administrada a crianças três vezes antes de 1 ano de idade e então aos 3 e 14 anos.

Autoridades da saúde declararam um incidente nacional e informaram a Organização Mundial da Saúde sobre a situação.

Cientistas acreditam que o vírus se originou de alguém que foi imunizado no exterior com a vacina oral contra pólio com vírus vivo que não é usada no Reino Unido desde 2004.

Essa pessoa então eliminou traços do vírus do intestino os quais foram detectados em amostras de esgoto.

Em casos raros, essa forma do vírus pode então ser transmitida para outros e sofrer mutação no que é conhecida como pólio “derivada de vacina”.

Embora seja mais fraca do que a forma original ou “selvagem” da doença, ela ainda pode causar enfermidade grave incluindo paralisia, em pessoas que não são vacinadas.

O vírus da pólio pode ser transmitido por má higiene das mãos, pela água e por comida contaminadas.

Fonte: BBC

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Toyota atualiza paralisações em julho nas plantas de Aichi

Publicado em 23 de junho de 2022, em Economia

A Toyota anunciou uma revisão das operações de suas plantas domésticas em julho, no total de 16 dias úteis.

Frente do carro Voxy (Toyota)

Em 16 de junho a montadora Toyota Motor havia anunciado as suspensões das operações para os dois meses, mas na quarta-feira (22), informou sobre a revisão em relação a julho.

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O motivo continua sendo “a redução da taxa de atendimento devido ao surto do novo coronavírus em alguns fornecedores, bem como pela produção de peças com defeito de outro fornecedor”.

“Devido à escassez de semicondutores e ao impacto da disseminação da infecção por coronavírus, ainda é difícil olhar para frente, então existe a possibilidade de que o plano de produção diminua”, informou em seu comunicado.

Em julho a paralisação será no total de 16 dias, em 4 linhas das plantas de Motomachi e Takaoka, ambas na cidade de Toyota (Aichi).

Nas 3 linhas da planta de Motomachi as datas são 4 a 8 e 11 a 15 de julho, no total de 2 semanas. Já em relação à linha 2 da planta de Takaoka o calendário prevê a suspensão da produção de 11 a 15 e 18 a 22.

Essas paralisações causarão impacto na produção dos veículos Corona, Noah, Voxy, Mirai,  bZ4X, GR Yaris, LC, Harrier e RAV4. 

Fonte: divulgação 

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