Arte nos arrozais reproduz obras-primas do ocidente e do oriente

Este ano a arte nos arrozais parece ser tridimensional e o destaque fica para as duas musas, do ocidente e do oriente.

As musas do ocidente e do oriente (Hirosaki Keizai)

Desde 2020 as obras de arte nos arrozais não eram abertas ao público, por causa da epidemia do novo coronavírus. Este ano os artistas da vila de Inakadate (Aomori) se empenham para mostrar as obras, com dois temas: mulheres do ocidente e oriente, e os períodos Jomon e Yayoi.

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As obras-primas escolhidas foram Monalisa, de Leonardo da Vinci, e 湖畔, o que significa beira do lago, na tradução livre, da musa do grande pintor japonês Seiki Kuroda, considerada propriedade cultural do Japão. 

Obra 湖畔 (reprodução da pág. do Museu Nacional de Tóquio)

“A característica da arte dos arrozais em nossa vila é que parece tridimensional usando a perspectiva”, explicou Fumito Suzuki, da Divisão de Planejamento e Turismo da vila de Inakadate.

As duas musas na arte nos arrozais (Hirosaki Keizai)

Ele conta que quando surgiu a proposta de reproduzir a musa ocidental Monalisa, foi levantada a ideia de fazer um contraponto com uma oriental, por isso, foi escolhida essa obra-prima do artista japonês. 

Período Jomon do Japão (Hirosaki Keizai)

A melhor época para apreciar essa arte nos arrozais é no final de semana, 16 e 17 de julho, mas seguirá até 10 de julho.

Período Yayoi (Hirosaki Keizai)

Fonte: Hirosaki Keizai

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Subvariante BA.5 prolifera 18 vezes mais nos pulmões do que a BA.2

Publicado em 12 de julho de 2022, em Sociedade

Esse resultado recente acende um alerta para a população, pois essa subvariante pode agravar o estado do paciente.

Imagem meramente ilustrativa do coronavírus (Public Domain Pictures)

A equipe de pesquisa do Instituto de Ciências Médicas da Universidade de Tóquio, liderada pelo professor Kei Sato, realizou uma pesquisa usando células de pulmões humanos para verificar a proliferação da subvariante BA.5 do coronavírus.

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O resultado foi de 18,3 vezes mais do que a subvariante BA.2 da ômicron, a que estava causando infecção no país e foi substituída pela BA.5.

A equipe descobriu que essa subvariante pode proliferar facilmente nos pulmões, enquanto que as outras subvariantes da ômicron aumentavam nas traqueias, por isso não agravava a doença nos pacientes. 

“A BA.5 tem uma mutação característica chamada L452R que a cepa Delta tinha. A variante ômicron adquiriu as características que a Delta possui, com a facilidade de se proliferar nos pulmões”, explicou o professor Sato.

No experimento realizado com os hamsters também se observou o aumento nos pulmões

“Por ser um experimento com animais que não têm imunidade, não sei se a mesma coisa acontecerá em humanos”, mas “pode ​​ser altamente patogênico, além da infectividade“, explicou o pesquisador.

Como a subvariante BA.5 vem substituindo as anteriores e o número de novos casos diários tem aumentado na última semana, é preciso reforçar os cuidados preventivos.

Fonte: ANN

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