Japão considera administrar vacina contra varíola a profissionais na saúde

No Japão não há casos confirmados de varíola dos macacos, mas o governo planeja administrar vacina como medida de precaução.

O governo do Japão estocou vacina contra varíola (ilustrativa/banco de imagens)

Embora não tenham sido confirmados casos de varíola dos macacos no Japão, o Ministério da Saúde discutirá a administração de vacinas contra varíola a profissionais da saúde como medida de precaução.

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O painel de especialistas do ministério revelou o plano durante uma reunião na quinta-feira (29) para proteger profissionais da saúde que provavelmente entrarão em contato com pacientes infectados se algum surgir no país.

Trabalhadores em centros de saúde pública que desejarem também poderão receber a vacina, disse o ministério.

Citando que muitos casos de varíola dos macacos no exterior apresentaram sintomas leves, alguns membros do painel disseram que informações sobre os efeitos da vacina devem ser fornecidas e diretrizes para avaliar os riscos do imunizante devem ser estabelecidos.

O governo estocou vacina contra varíola, a qual acredita-se ter 85% de eficácia em reduzir os sintomas da varíola dos macacos.

A vacina também deve ajudar a prevenir que pacientes desenvolvam sintomas graves.

Ela é recomendada para profissionais da saúde nos EUA, onde infecções por varíola dos macacos se espalharam.

O ministério também iniciou um estudo clínico específico de um medicamento para tratar varíola, chamado Tecovirimat, no Centro Nacional para Saúde Global e Medicina a fim de usá-lo em pacientes infectados por varíola dos macacos.

O medicamento tem sido usado na Europa.

Fonte: Asahi

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Tribunal concede direito de permanência no Japão a nepalês doente, para continuar seu tratamento

Publicado em 1 de julho de 2022, em Sociedade

Um nepalês residente em Aichi ganhou a causa no tribunal para prosseguir no Japão a fim de continuar o tratamento do tumor cerebral.

Imagem ilustrativa do martelo do juiz (PxHere)

Um cidadão nepalês de 40 anos que mora na cidade de Toyokawa (Aichi), sob tratamento médico de um tumor cerebral, entrou com uma ação judicial para requerer sua permanência, antes negada.

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Na quinta-feira (30) o juiz do Tribunal do Distrital de Nagoia lhe concedeu o direito à permanência especial, revogando a disposição anterior que lhe negou o visto.

O juiz disse que “a necessidade de tratamento é uma situação que deve ser vista positivamente a partir das considerações humanitárias” e que “a desaprovação foi extremamente despropositada em termos de normas sociais”.

Segundo os autos, o nepalês veio ao Japão em 2011 com visto de estadia de curto prazo. Depois permaneceu ilegalmente e em 2018 foi diagnosticado com um tumor cerebral em um hospital da província de Aichi.  

Em 2020 deu entrada no requerimento para obter o visto de refugiado porque no seu país de origem não há os medicamentos usados e demonstrou querer continuar o tratamento no Japão. No entanto, não conseguiu obter esse visto, por isso, entrou com essa ação judicial.  

Fonte: Mainichi

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