O Japão planeja introduzir um sistema o qual permite que médicos, profissionais da enfermagem e farmacêuticos compartilhem mais trabalho em suas categorias ocupacionais para promover cuidados eficientes enquanto o país se prepara para uma ampla escassez de mão de obra no setor, soube o site Nikkei.
O Ministério da Saúde, Trabalho e Bem-Estar especificará em seu livro branco de 2022, atualmente está sendo compilado, que reformas como “compartilhamento de tarefas” e “troca de tarefas” são necessárias para otimizar o uso de pessoal treinado da área médica.
Para trabalhar como médico, os praticantes devem ser aprovados em um exame nacional específico, e profissionais da enfermagem não podem exercer tratamentos reservados para médicos. E mesmo se um farmacêutico está perto de um paciente, uma enfermeira é quem deve trocar uma bolsa intravenosa, por exemplo.
O livro branco do ministério presumirá que o número de profissionais da área médica e do bem-estar necessário em 2040 será de 10.7 milhões, e que isso significará uma escassez de cerca de 960 mil.
Fonte: Asia Nikkei